quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A HISTÓRIA REAL DO PITBULL

Pit Bull é um termo genérico que se refere a um conjunto de raças de cães, incluindo (mas não se limitando) ao American Pit Bull Terrier, o American Staffordshire Terrier e o Staffordshire Bull Terrier, e os cruzamentos entre essas raças. Costuma-se usar o termo Pit Bull para designar a raça American Pit Bull Terrier, não confundindo com a raça English Bull Terrier .
Na Inglaterra sua criação é autorizada apenas pela justiça. Nos Estados Unidos, baniram a criação em alguns estados com muitos outros empregando pesadas restrições na posse do animal. No Brasil, o estado do Rio de Janeiro proibiu a criação e a presença do animal na rua antes das 23 horas. E tramita no Congresso Nacional projeto que regulamenta o assunto em nível nacional. A cada fatalidade reportada na mídia, inflama o debate na sociedade por leis mais rígidas e punição aos donos.

A origem da raça remonta ao século XIX. Em 1835, o parlamento inglês proibiu o esporte chamado bull baiting, um jogo sádico em que Bulldogs eram usados para atacar touros trazidos à arena (com a discutível intenção de amaciar-lhes a carne). O cão atacava o touro, evitando coices e chifradas, agarrava o seu nariz ou orelha, e segurava-se até que o touro caísse. Os súditos e a realeza da época procuravam diversão, procurando distrairem-se da violência e das doenças de seu tempo comparecendo a esses espetáculos sangrentos. Contudo, a opinião pública forçou o governo a tomar uma medida.
Uma vez que o bull baiting foi banido, os criadores que apreciavam a rudeza, coragem e tenacidade dos buldogues voltaram sua atenção para a criação de cães para a briga (ou rinha). Começaram com o bulldog, misturaram algum sangue de terrier, e produziram os Half and HalfPit Dogs ouBull and Terriers, cães de pequeno porte e extrema força e dotados de maior agilidade que os bulldogues de elevada força física, um cão que cumpria todas as suas expectativas. Os Bull and Terriers foram criados para agredir outros cães, matar ratos (pragas comuns na época), mostrando bravura, alta tolerância à dor, vontade de lutar até o fim, e afeição ao seu criador. Com o tempo passaram a se diferenciar em raças, tais como o Staffordshire Bull Terrier, o Bull Terrier, o Irish Staffordshire Bull Terrier e o Pit Bull (que não tinha um padrão para estética, mas sim em termos de temperamento).
Posteriormente, esses cães migraram para os Estados Unidos como cães de quintal, guarda de fazendas, boiadeiros, cães de luta e caça pesada. Os cães do tipo físico "bull and terrier" ou "half and half" foram reconhecidos pelo UKC em 1898
As características essenciais do American Pit Bull Terrier (APBT), segundo o Padrão Oficial da Raça, são a resistência e auto-confiança. A raça gosta de agradar e é cheia de entusiasmo. O APBT é um excelente cão de companhia e é notável o seu amor por crianças. Pode ter o focinho reto ou curvo, predominando o primeiro.
Pelo fato de a maioria dos APBTs apresentarem certo nível de agressividade contra outros cães, bem como pelo fato de o seu físico ser poderoso, a raça necessita de proprietários que os sociabilizem cuidadosamente e que treinem para obediência os seus cães. São cães com um alto nível de energia, não devendo assim ficarem presos num espaço pequeno, muito menos em correntes.
A agilidade da raça torna-a num dos mais capazes caninos, portanto um muro alto é necessário para a raça. O APBT não é a melhor escolha para os que procuram cães de guarda por ser extremamente amigável mesmo com desconhecidos. Comportamento agressivo para com o ser humano não é característico da raça, portanto isso é extremamente indesejável. A raça sai-se muito bem em eventos e exposições pelo seu alto grau de inteligência e pela sua vontade de trabalhar.
O APBT movimenta-se com uma atitude confiante e vivaz, oferecendo a impressão de que espera a qualquer minuto ver algo novo e excitante. Quando trota, a sua movimentação não demonstra esforço, é suave, poderoso e bem coordenado, mostrando bom alcance dos dianteiros e boa propulsão dos posteriores. Em movimentação, o dorso permanece nivelado, apresentando apenas uma leve flexão que indica elasticidade. Visto de qualquer lado, as pernas não se viram nem para dentro nem para fora e os pés não se cruzam nem interferem entre si. Conforme aumenta a velocidade os pés tendem a convergir em direção ao centro da linha de balanço.
Quanto à trufa (focinho) dos cães, há três colorações: Red Nose (a mais popular), Black Nose (tradicionais), Blue Nose (raro) e os Blue Fawn (raro). Na pelagem todas as cores são aceitas. Nos olhos inclusive a cor verde é aceita, no entanto, verde âmbar e azul vitrificado são completamente abominados. Cães com um olho de cada cor são considerados fora de padrão.
A musculatura do Pit Bull deverá ser trabalhada com exercícios mas nunca com anabolizantes.
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O American Pit Bull e seus parentes tinham uma reputação de cães leais e confiáveis durante as primeiras décadas do século passado. Nos últimos anos, contudo, essa imagem mudou. Seus membros têm sido considerados como extremamente violentos, sendo assim banidos em alguns países. A raça é uma das quatro mencionadas especificamente na Lei de Cães Perigosos de 1991, no Reino Unido. As outras três raças mencionadas são o Fila brasileiro, o Tosa japonês e o Dogo argentino.
Assim como há criminosos criando Pit Bulls para brigas e para amedrontar pedestres nas ruas, há também criadores sérios e éticos de APBT. Para piorar as coisas, os maus criadores muitas vezes deixam de treinar seus cães para não agredirem humanos, como os criadores do início do século passado faziam. Pelo contrário, treinam os cães para serem o mais violentos possíveis. O resultado é o preconceito indiscriminado, que faz autoridades banirem Pit Bulls das comunidades, e companhias de seguros cancelarem seguros se a casa tiver um Pit Bull.
Na verdade, o Pit Bull é um cão inteligente, e na grande maioria de seus exemplares são obedientes e doceis; são cães saudáveis que reclamam pouco e oferecem muito aos seus donos.
No entanto, há casos de Pit Bulls mansos que atacam inesperadamente 1
Há até mesmo casos de cães que servem de guias para cegos e já são usados como cães de terapia em hospitais e clínicas para ajudarem crianças deficientes.
Assim como outros cães, Pit Bulls podem ser defensivos com relação ao seu território, mas, de modo geral, cães de luta não são territoriais. Como em todas as outras raças, alguns de seus membros mostram uma desconfiança com relação a outros animais, e uma propensão a atacar animais que se aventurem a cruzar seu caminho, no caso do Pit Bull, essa agressividade é tida como normal, visto ser um cão criado para rinhas. Como já dito, devem ser sociabilizados desde filhotes com todos os tipos de pessoas, desde crianças a idosos, pois como todo cão, podem estranhar uma criança se nunca tiverem visto uma.
Pit Bulls são bons animais de estimação, mas devem ser tratados com cuidado e respeito por quem decidir criá-los. Seu treino é essencial, e quando em público, sempre devem usar guia curta, focinheira, enforcador ou coleira resistente, sendo conduzidos por pessoas com força física suficiente para conter o animal no caso de euforia. Não são recomendados para quem nunca teve cães.
Segundo resultados da American Temperament Test Society (ATTS), instituição que estuda e avalia o temperamento e comportamento de milhares de cães de diversas raças, diante de situações variadas, pessoas diferentes, o seu equilíbrio, capacidade de avaliação e reação, instinto de proteção e agressividade, o American Pit Bull Terrier teve um dos maiores índices de aprovação, estando dentre os mais dóceis e menos propensos a atacarem uma pessoa, ficando inclusive a frente de Collies, Cockers, Pastores Alemães, Golden Retrievers, e Dálmatas.2

Características

Staffordshire Bull Terrier de pelagem negra.
O Pit Bull é considerado por muitos o melhor cão de combate, capaz de vencer oponentes duas ou até três vezes maiores. Sobressai-se pela coragem, vigor, robustez, agilidade, incansável persistência, grande resistência física, tolerância à dor
Qualquer uma das raças, dentro do termo Pit Bull (American Bully, American Staffordshire Terrier, Staffordshire Terrier e American Pit Bull Terrier) tem como uma das qualidades grande força fisica .
São cães que se apresentam dóceis com as pessoas com as quais que têm contatos diários. Há de se ressaltar que dos muitos donos que sofreram ataques, não tinham a menor possibilidade de possuir um exemplar desta raça, pois tais cães ficaram confinados de modo inadequado e mal alimentados. Quando próximos de pessoas com as quais não têm costume, em alguns casos podem ser perigosos. É bastante recomendável que por ocasião de passeios públicos estejam sempre com focinheiras que inviabilizam ataques a pessoas e outros animais. 3 Aliás, é recomendável de todos os cães quando em espaço público estejam na guia, nunca devendo os cães ficarem soltos, mesmo os de porte pequeno.Essa raça é uma das raças de animais mais determinada do mundo, e tem uma ótima utilidade na segurança de determinados locais.

Saúde

Essa raça é atlética e precisa de exercício diário. Apesar do Staffordshire poder viver fora de casa em um clima moderado, ele pode ser afetado pelo frio, e mais importante, ele precisa de atenção humana. Cuidado com a pelagem é o mínimo. Expectativa de vida: 12 a 14 anos. 4

Referências

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Ajuda dos seguidores e visitantes. Help the followers and visitors.

Pessoal, estamos querendo fazer uma mudança e precisamos da ajuda de voces . 
Nosso blog o maior objetivo sempre foi defender os cães que hoje são considerados agressivos, em especial o Rottweiler. 
Só que depois de quatro anos estou pensando em mudar um pouco nosso objetivo. Sempre defenderemos os Rotts . É por isso que venho pedir ajuda de vocês. Estou pensando em transformar em um blog de entrevistas e dicas sobre cães em geral . Vamos falar de todas as raças . Vamos divulgar exposições , palestras, entidades de adoção, informativo da CBKC, divulgação de ongs de apoio aos animais, canis municipais , particulares e o melhor tudo de graça . Não haverá custo algum para quem quiser autorizar a divulgação ou quem tiver interesse de divulgar seu trabalho. Nosso foco continuará sempre em trazer também matérias sobre os rottweileres, mas estamos querendo abrir mais o campo em relação aos animais .

Por isso venho solicitar ajuda de voces em opinar sobre minha idéia.

Por favor comentem , idéias serão sempre bem  vindas.
Estamos aguardando seu comentário.
Obrigado João batista administrador do blog ROTTWEILERUMCAOPANHEIRO. 


Guys, we're wanting to make a change and we need help from you guys.

Blog Our goal has always been the biggest advocate dogs that are now considered aggressive, especially the Rottweiler.
Only after four years I'm thinking about changing a bit our goal. always defend the Rotts. That's why I come to ask your help. I'm thinking of turning into a blog interviews and tips about dogs in general. Let's talk about all races. We will disclose exhibitions, lectures, adoption agencies, information CBKC disclosure of NGOs to support animals, kennels municipal, private and best of all free. There will be no charge to anyone who wants to authorize the disclosure or anyone who may publicize their work. Our focus will always continue to bring about Rottweilers also matters, but we are more willing to open up the field for the animals.

So come ask for help from you guys on opinion about my idea.

Please comment, ideas are always welcome.
We are waiting for your comments.

Thanks . João Batista ROTTWEILERUMCAOPANHEIRO blog administrator.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Reflexão para todos nós


Pessoal achei essas duas fotos na internet e resolvi postar aqui no blog. Caso alguém se manifeste ao contrário nós retiraremos as fotos . 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

sábado, 31 de agosto de 2013

Setembro nosso blog comemora quatro anos de existência

Gráfico dos países mais populares entre os visualizadores do blog

Brasil
58401
Estados Unidos
10008
Portugal
3565
Rússia
2919
Alemanha
1312
Reino Unido
693
Letônia
563
Canadá
367
França
246
Angola
211

Com o total de visualizações de 82630 visitas 

Estamos felizes por ter conseguido alcançar esta meta. Com certeza conseguimos mostrar as pessoas as realidades sobre os cães . Agradecemos a todos aqueles que nos deram forças e elogiaram nosso blog. E vamos continuar a mostrar a todas as pessoas a realidade .
Estamos em época de festa. Mudamos o fundo do blog e adicionamos música. Afinal em toda festa tem uma bela música. Então vamos aproveitar este mês que é de alegria .



With a total of 82630 visits views

We are happy to have been able to achieve this goal. Surely we can show people the realities on the dogs. We thank all those who gave us strength and praised our blog. And we will continue to show all people the reality.
We are in the party season. We changed the blog background and add music. After all in every party has a beautiful song. So let's enjoy this month's joy



terça-feira, 27 de agosto de 2013

Rottweiler revela talento como guardião da família e da casa

. Ele tem cara de bravo e costuma impor medo para quem não o conhece. De fato, é classificado como cão de trabalho, apropriado para a guarda da casa e da família. Mas é justo admitir que a raça sofre certo preconceito. Sim, porque, quem convive com um exemplar dela, facilmente percebe o seu bom coração. Ele é leal, amável e obediente na convivência doméstica. Estamos falando do grande Rottweiler, escolhido como a Raça do Mês.
"Diva", do criador João Castro, do Canil Serras Rott, está entre os campeões
fotos: Nilton Novaes


O Ceará é destaque nacional na criação deste cão. Dois nomes de referência são João Castro, do Canil Serras Rott, e Jefferson Novais, do Canil Aratanha. Além de criadores, eles são pesquisadores da raça e se caracterizam por manter um plantel resultante de uma criteriosa seleção nas linhagens de sangue dos exemplares. Tudo isto para desmistificar preconceitos de que o Rott resume-se a um cão agressivo e violento. Nada disso. Segundo avaliam, tudo vai depender da descendência do animal e, o que é mais importante, do tipo de criação que o cão vai ter.

"Crio Rottweiler desde criança, porém, resolvi investir na raça na década de 90. Desde então, passei a estudar as linhas de sangue mais usadas pelos criadores. Daí se foram alguns anos de pesquisa e visita aos principais canis do Brasil. Como criador, tenho uma preocupação muito grande com a raça em função da procriação indiscriminada, que sempre anda junto com cães muito populares, produzindo exemplares problemáticos que acabam difamando a raça e afastando o público", afirma ele.

Segundo observa, sobre aspectos do temperamento deste cão, há exemplares medrosos, que podem morder por puro instinto de defesa. "Em contrapartida, tenho visto alguns exemplares muito mansos, que ficam soltos diante de visitas e as recepcionam e festejam como se fossem Labradores. Ainda que a genética tenha influência no temperamento de um cão, ele também é produto do meio em que vive".

Ele diz que, se um Rottweiler for muito socializado, a tendência é que se torne mais receptivo às pessoas. Em seu canil, afirma ter cães supersociáveis, assim como verdadeiros cães de guarda com temperamento forte. "Porém equilibrados, que respondem imediatamente aos meus comandos", assegura.

"Demi", do criador Jefferson Novais, do Canil Aratanha. Aumenta o interesse pela raça no País. No Ceará, há exemplares de excelência, o que garante cães equilibrados para o trabalho de guarda e socializados para a convivência com a família

Para o criador Jefferson Novaes, a escolha pela raça, inicialmente, foi porque estava de mudança de um apartamento para uma casa, e precisava de um cão de guarda. Ao adquirir um exemplar, descobriu as vantagens. "É um cão que late pouco e muito eficiente no seu papel de guardião. É forte, causa medo a pessoas estranhas, mas superamigo às pessoas de casa. É um superguardião", reconhece.

Ele observa que a falta de segurança no País, tem aumentado a procura por cães de guarda. "O Rottweiler é um cão de grande porte, destemido, firme e com alto ímpeto de ataque. É um cão que parte para definir com um peso sem igual. Mas também é extremamente leal à família", observa ele, destacando ainda que a raça torna-se superamiga das pessoas de convivência, mesmo sendo um cão de trabalho.

O interesse pela raça vem crescendo no Ceará. João Castro assegura que o Estado dispõe de excelentes exemplares, na maioria cães importados da Alemanha e Leste europeu. "Qualquer pessoa pode ter ou conduzir um Rottweiler, o importante é que o dono tenha pelo menos noções básicas de como educar e conduzir seu cão", afirma ele.

O Canil Serras Rott tem um plantel de 11 exemplares, entre machos, fêmeas e filhotes. Também tem dois cães importados, que atualmente se encontram em São Paulo e Cuiabá, numa parceria com dois criadores desses Estados. Já o Canil Aratanha tem 16 animais da raça, (machos, fêmeas e filhotes), sendo alguns importados da Sérvia e da Alemanha.

Os dois criadores estão entre os participantes de destaque nas exposições da raça organizadas pelo Kennel Clube do Estado do Ceará (KCEC) e por clubes de outros Estados. Têm animais com títulos de campeões.

Adestramento

Para o adestrador Liduíno Barros, bastante conhecedor de Rottweiler, a raça requer criação responsável. Ele trabalha na área há mais de 35 anos, e já perdeu as contas de quantos cães já ensinou. Mostra talento no adestramento de cães de grande porte, especialmente Rott. "É uma raça muito boa, tipicamente um cão de guarda, voltado para o trabalho de segurança".

Explica que, como tende a ser um cão muito dominante e fisicamente forte, tem melhores chances de reunir as boas características da raça quando adestrado. Recomenda as aulas a partir de 6 meses de vida do animal, por um período de cinco a seis meses. Ele avalia que, no Ceará, há excelente plantel, com seleção criteriosa. Isto é uma garantia de cães equilibrados, confiáveis e próprios para a convivência familiar, ainda que na função de guarda. "Todos os Rotts que adestrei, deram bons resultados".

Os criadores explicam que este cão precisa de bom espaço para brincar quando filhote e se desenvolver como adulto. Exercícios diários de corrida, natação e passeios são bem-vindos.

Para quem quer iniciar na raça, é fundamental adquirir filhotes junto a criadores já reconhecidos na adividade. O manejo requer um ambiente limpo, com controle de pragas, visitas regulares ao veterinário e aulas de adestramento no primeiro ano de vida do cão. Desta forma, a convivência com o Rottweiler será saudável para todos.


Fonte de pesquisa :http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1310357

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Nosso blog em apoio Manifestação contra a crueldade


Diariamente assistimos crueldades serem praticadas contra os animais sem que haja a devida punição a quem pratica esses crimes. No dia 18 de Agosto de 2013 o Brasil vai parar na II Manifestação Crueldade Nunca Mais, pelo aumento das penas para os crimes contra os animais no Novo Código Penal. Só com punições rigorosas poderemos inibir essa violência contra seres que não podem se defender sozinhos.
Junte-se a nós e seja a voz dos animais no dia 18 de Agosto em todo Brasil.
Acesse o site: www.crueldadenuncamais.com.br e veja as cidades e locais onde haverá a manifestação.
Para acompanhar todas as novidades sobre a manifestação e nossa luta em defesa dos animais, curta nossa página no Facebook: www.facebook.com./crueldadenuncamais.oficial
Vem pra rua pelos animais!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Amigo Claudio de Fortaleza manda fotos de seu rottweiler Smith .






 
Nosso Amigo Cláudio e sua esposa mandando fotos do Smith . Como está muito bem cuidado e grande o rapagão. Parabéns amigo Cláudio  

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Vamos ajudar a GURIA

Rottweiler merece uma família amorosa

30 de julho de 20137
Essa cachorra de raça rottweiler está para adoção na Zona Sul de Porto Alegre. Se chama guria, tem sete anos, é muito dócil e bem cuidada. Não é castrada. A dona quer doá-la, porque está totalmente sem tempo para cuidar e dar a atenção merecida. Vai começar a viajar profissionalmente e a cachorra não poderá ficar sozinha.
Gostaria que o novo dono tivesse espaço para ela brincar e a cuidasse com muito carinho. A peluda sempre se manteve longe de contato com outros animais, pois sempre presa no pátio. É um cão de guarda em seu território, mas amorosa com pessoas do seu convívio.
Quer dar um lar com muito amor para essa queridona?

Entre em contato com a Claudete pelo telefone (51) 8537-8651, a partir das 19h.

 
    

terça-feira, 23 de julho de 2013

Nos honra muito em receber novamente um premio internacional

   

Nosso blog foi contemplado pela segunda vez , porém dessa vez fomos mais agraciados . Diploma de qualidade. Agradecemos a todos que votaram e nos ajudaram a receber este tão importante premio . Muito Obrigado a todos. João Batista

domingo, 21 de julho de 2013

Mês de Setembro aniversário de nosso blog Participe

Pessoal em setembro o nosso blog http://rottweilerumcaopanheiro.blogspot.com.br/, fará quatro anos de existência e de muita alegria .  Já são quase oitenta  mil visitas , quase trezentos seguidores, Mais de cem paises visitaram nosso blog e ficamos muito satisfeito com o resultado. ìsso nos mostra que nossa intenção de mostrar as pessoas que os cães tornam-se agressivos por culpa do HOMEM está cada dia mais clara. 

Então estamos convidando a todos que possuem rottweiler ou quiserem enviar fotos de seus cãezinhos mesmo que não sejam da raça rottweiler será de muita alegria. Postaremos as fotos em comemoração ao quarto ano do blog. É só enviar email para gaburri2099@hotmail.com com fotos de seu animalzinho que postaremos. Começe a mandar desde hoje para comemorarmos juntos. Obrigado João batista administrador do blog.



Staff in September http://rottweilerumcaopanheiro.blogspot.com.br/ our blog, make four years of existence and joy. It's nearly eighty thousand visitors, nearly three hundred followers, more than one hundred countries have visited our blog and we were very pleased with the result. This shows us that our intention to show people that dogs become aggressive fault MAN is increasingly clear.


So we are inviting everyone to have rottweiler or want to send pictures of their puppies even if not the rottweiler will be very happy. 'll Post the photos to commemorate the fourth year of the blog. Just send mail to gaburri2099@hotmail.com. with photos of your pet that will post. Start sending from today to celebrate together. Thanks João Batista blog administrator.

sábado, 13 de julho de 2013

Fotos de THOR e HANNYA . Olha a diferença que os dois fizeram.


Segundo o grande amigo Marcos """

Hoje meus anjos estão com um ano e meio, e não param de crescer, reparem no tamanho do THOR ao lado de minha sobrinha Carolina.
Carolina tinha medo de ir a minha casa com medo de meus Rottweiler, após o primeiro contato com THOR E HANNYA o medo passou. ""

E ainda comenta "" Ai esta minha filha Ana Beatriz brincando com Hannya, não e que a Hannya gostou do lenço na cabeça, o difícil foi tirar o lenço dela"

Amigo Marcos obrigado por mandar as fotos para nosso blog.  Este espaço é de cada um de vocês . E você que tem  um rottweiler e deseja mandar as fotos para nosso blog , é só enviar para meu e-mail gaburri2099@hotmail.com. Como sempre as fotos postadas exclusivamtne no blog.   

Marcos parabéns pelos seus anjos estão maravilhosos.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Mais esclarecimentos sobre o cio das cadelas

Vamos agora esclarecer as dúvidas mais frequentes relacionadas ao cio em cadelas. E para isso é preciso entender o que é o cio.

O cio é uma das fases do ciclo sexual da cadela, é o período onde ela está pronta para cruzar com um macho e assim procriar. O ciclo da cadela pode ser dividido em 4 etapas:

Proestro: Dura em média 9 dias. É quando observamos um inchaço da vulva, pode ocorrer corrimentos, mas estes devem ser límpidos e sem cheiro desagradável e ocorre também sangramento. Nessa fase podemos observar alterações de comportamento como agressividade.
Estro: É o cio propriamente dito. Esta é a única fase que a fêmea aceita o macho. Nessa fase não temos mais corrimento ou sangramento. É o período fértil da cadela, que dura de 8 a 15 dias após iniciar o sangramento.

Metaestro: É o período da gestação, parto e lactação. Para as cadelas que não cruzaram é geralmente nesse período que algumas podem desenvolver a tão falada gravidez psicológica.

Anestro: É o período de total ausência de cio, seria o descanso sexual.

Como saber que a cadela entrou no cio?

As alterações mais evidentes são o inchaço da vulva e o corrimento ou sangramento. Mas em alguns animais observa-se também micção frequente (a fêmea faz xixi mais vezes) e alterações de comportamento.

Alguns animais apresentam o cio silencioso, isto é, sem qualquer um desses sinais descritos. Nestes casos, a identificação do cio só ocorre quando a fêmea aceita o macho, ou por citologia vaginal ou por dosagem hormonal.

Quando minha cadela terá o 1º cio?
Normalmente as cadelas tem o primeiro cio entre 6 e 8 meses de vida. Porém pode existir uma variação individual, podendo demorar até 12 a 15 meses para o 1º cio.

De quanto em quanto tempo ocorre o cio?
Na maioria das cadelas, o cio ocorre a cada 6 meses, porém isso pode variar para intervalos mais curtos ou mais longos entre os ciclos. Cadelas idosas tendem a ter um intervalo entre cios maior, porém não existe a menopausa.

Cadela no cio pode tomar banho e passear?

Sim. Não há contra indicações para banhos, tosas e passeios. Mas deve-se ter uma atenção especial para que nenhum macho faça a cobertura e assim ocorra uma gravidez indesejada.

Cadela que cruza no 1º cio pode engravidar?

Desde o 1º cio pode ocorrer gestação. Porém, recomenda-se que o primeiro 

cruzamento ocorra no 3º cio, pois é quando a cadela está com seu aparelho reprodutivo completamente formado e preparado.

Posso cruzar minha cadela em todos os cios?

A cadela é capaz de engravidar em todos os cios, porém o ideal é deixar que a cadela descanse no cio seguinte ao cruzamento, já que durante a gravidez, o parto e a amamentação existe um enorme desgaste da cadela.

Existe anticoncepcional para cadela?

Se não é de seu interesse cruzar sua cadelinha, castrar é a melhor opção. Medicamentos que interrompem o cio existem, porém o uso frequente dessas medicações podem predispor o animal ao câncer e outras doenças do aparelho reprodutivo.

A castração, além de se evitar o cio e uma gravidez indesejada, diminui consideravelmente as chances de o animal 
desenvolver tumores de mama e infecções uterinas.

E se você pensa em cruzar sua cadela, antes informe-se sobre os cuidados e custos com a mãe e os filhotes durante e pós gestação e assegure-se de que os filhotes terão destino de confiança.



Sobre a autora desta matéria
Dra. Tatiana Bérenger é Médica Veterinária e pós-graduada em medicina e cirurgia de animais silvestres e exóticos. Atua na clínica médica de pequenos animais e animais silvestres e exóticos. 

Site:
 http://dicasveterinarias.com.br


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Nosso amigo e seguidor que morria de medo de rottweiler manda fotos

 Diz o amigo Marco " Olha o efeito Rottweileres  ai, meu irmão morria de medo da raça, hoje e mais um apaixonado pelos Rottes"

 Abaixo Marcos com THOR E HANNYA, hoje com 14 mês, e ainda crescendo.
E ainda vai crescer mais . Obrigado amigo Marcos por ter enviado as fotos . Como sempre garanto que  serão usadas apenas aqui no blog. Abração João Batista.

Olha ele ai gente Rossi virou mascote do condominio

Boas notícias sobre o cãozinho pudle agredido em Porto Alegre ( Rossi)

Pessoal segundo pesquisas o cachorrinho foi adotado pelo subsíndico do prédio e passa muito bem. Já sabemos o nome da agressora e já foi ouvida na delegacia de Porto  Alegre .segundo o que lemos ,já não foi a primeira vez que ela fazia isso com o cãozinho, porém os vizinhos não conseguiam filmar para denunciá -la. Só que sempre existe uma primeira vez . O filhote tem apenas quarenta dias e já está basicamente recuperado e recebeu um novo nome "Rossi". Parabéns ao novo tutor do Rossi.
Mais informações passaremos pra vocês . João Batista .

terça-feira, 14 de maio de 2013

Quem disse que não exitem anjos

BOA NOTÍCIA!!!!


Quem disse que anjos não existem, enganou-se.    

Parabéns Bruno pela atitude e sensibilidade.


Fonte: FB/Thata Protetora De Animais.




Video:


 http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=MqRMLNr3UgU




Comentem essa matéria .Nos ajudem

Amigos resolvi postar o vídeo para todo mundo saber que ainda existem "------" que não posso chamar de humano , mas qualquer vocabulário de baixo nível serve pra essa "------" que além de maltratar um filhote ,ou que fosse já um cão adulto ainda existem . Associações de proteção aos animais do mundo , precisamos     fazer alguma coisa contra "--------" . CHEGA de ver isso . Vamos reclamar com nossos governantes municipais, estaduais e federais para que tomem atitude  mais fortes. \\\\além de tudo ensina uma criança a bater em qualquer tipo de animal. O que será dessa criança quando crescer??? Será que ela vai apenas judiar com animais ou ???? Nem é bom continuar esse assunto. Peço por favor comentem ,reclamem . O blog sempre esteve aberto a todos. Gostaria que vocês comentassem tal episódio  .


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Raça canina não determina agressividade Por Marta Kanashiro

É consensual entre os pesquisadores que os estudos sobre comportamento de animais intensificaram-se e difundiram-se nos últimos anos. Dentre esses estudos, destacam-se as pesquisas sobre a agressividade em cães, que surgem no mesmo período em que aumentam os relatos na mídia sobre ataques de cachorros às pessoas. A agressividade canina está relacionada, segundo pesquisadores, com diferentes fatores, que vão daqueles ligados ao meio ambiente até os relacionados às características biológicas dos animais.
Nikolaas Tinbergen, Karl von Frisch e Konrad Lorenz são referências nos estudos sobre comportamento animal e dividiram, em 1973, o Nobel em Medicina por pesquisas na área de etologia. Dentre eles, Lorenz dedicou-se mais às questões relacionadas à agressão, influenciando inclusive os estudos de psicobiologia e as buscas de explicações para a agressividade humana. Lorenz ressaltava, em 1963, em seu livro Sobre a agressão, que a agressividade nos animais tem um papel positivo para a sobrevivência da espécie, na manutenção do território, por exemplo.
De acordo com a médica veterinária Hannelore Fuchs, há aproximadamente dez anos ocorreu uma complexificação e maior esmiuçamento do comportamento agressivo em cães, a partir de várias subclassificações. Ela explica isso devido ao fato de muito da literatura tender a categorizar a agressão de acordo com a motivação percebida para o ataque, o que abre a possibilidade para várias classificações extensas e confusas. Uma forma mais simples de listar os tipos de agressão do ponto de vista biológico, é por meio das categorias apresentadas em um livro da Associação de Conselheiros de Comportamento Animal (APBC Book of Companion Animal Behaviour): a agressão relacionada à posse de recursos (necessários para sobrevivência), agressão por medo, e resultando de um causa física. Ao mesmo tempo, Hannelore afirma que essa classificação não colabora muito para compreender casos específicos, quando um cão ataca uma pessoa.
O médico veterinário Mauro Lantzman acrescenta à explicação sobre os ataques um elemento relacional ou situacional, no qual a agressão deve ser compreendida sempre no contexto específico de seu acontecimento. Segundo ele, a agressividade está presente em vários comportamentos e, por isso, não deve ser entendida como um comportamento em si, mas como parte ou componente de vários comportamentos. “Existe a agressividade para proteger o território, ou os filhotes, no momento da caça, da dor, do medo. Nesse sentido, dizer que um cachorro é agressivo em termos gerais, não quer dizer absolutamente nada. É necessário entender quando ou em quais situações o cachorro é agressivo. Por isso, é necessário avaliar individualmente o caso, para poder abordar essa agressividade”, diz Lantzman. O médico acrescenta que os cuidados com o cão também podem torná-lo agressivo como, por exemplo, quando é estimulado a ser agressivo com outros cães, sofre privações, maus tratos ou quando não é adequadamente socializado e convive pouco com pessoas.
De acordo com os dois especialistas, existem raças consideradas mais agressivas que outras, tais como pitbull, dog argentino ou rottweiler. No entanto, não se pode atribuir a agressividade apenas à raça. Hannelore fala que há uma predisposição genética artificialmente obtida através de cruzamentos, ou seja, cães de mesma raça ou de raças diferentes, com uma tendência mais agressiva, reproduzem-se gerando cães também agressivos. “Eles são, portanto, geneticamente propensos para a agressão. São animais selecionados para reagir de maneiras específicas em determinadas situações”, diz ela. Lantzman adiciona a essa explicação a idéia que existem raças, por exemplo, selecionadas para serem cães de guarda, mas que têm uma agressividade mais estável, por serem mais antigas, como o rottweiler, e outras menos estáveis e mais recentes, como o pitbull.
Mônica Grimaldi, advogada especialista em causas envolvendo animais, e criadora de cães, conta que a raça rotweiller existe há mais de dois mil anos e foi utilizada como animal de tração, sendo mais recentemente direcionada para ser um animal de guarda. Hannelore afirma que a seleção de animais é feita pelo homem há muito tempo, não apenas com relação à agressividade, para se obter cães de guarda para proteção, mas também para outras características, como a docilidade, a passividade, ou a sociabilidade.
Esse panorama não significa, portanto, que dentre as raças consideradas mais agressivas não existam indivíduos dóceis. “Tem sido comum encontrar cães de raças como labrador, poodle, e cocker spaniel mais agressivos, por um erro no cruzamento entre animais com essa característica predominante”, diz Lantzman, destacando que diferente do que ocorre em países europeus não existe nenhum tipo de controle sobre o cruzamento ou o desenvolvimento de raças mais agressivas. Para Grimaldi, há uma questão mercadológica envolvida nisso também, pois existe mais procura por cães agressivos na atualidade, por uma questão de segurança, e criadores pouco responsáveis cruzam os animais com esse intuito, inclusive para rinha de cães, prática ilegal no país.
Com relação à procura por animais mais agressivos, além de estar atribuída à insegurança nas cidades, o zootecnista Alexandre Rossi e Hannelore apontam uma outra possibilidade. Ele destaca que muitas vezes a procura por animais extremamente agressivos revela a necessidade do dono do animal de realizar ou extravazar a própria potência ou desejo socialmente reprimido de agressividade ou violência. Para Hannelore, essa idéia não funciona em todos os casos, mas ela concorda que muitas vezes o animal torna-se símbolo de uma potência da qual o homem quer se apropriar.
Existem ainda casos de animais com distúrbios de agressividade, nos quais o limiar para inibir o comportamento agressivo é muito baixo. Quando esses animais se reproduzem entre si geram cães também com distúrbio de agressividade, o que pode significar conseqüências graves para o ser humano.
Rossi defende que, apesar de existirem raças de cães mais agressivas, não é possível condená-las por serem mais agressivas que outras. A definição da agressividade em um cão deve ser avaliada a partir dos casos individualizados. Todos os quatro especialistas concordam com essa postura. Segundo Rossi, cruzamentos de indivíduos agressivos podem resultar em gerações agressivas, em quaisquer raças, inclusive naquelas consideradas mansas ou dóceis. Nesse sentido, na opinião do zootecnista, as propostas legais que visam esterilizar determinadas raças, com o intuito de evitar os ataques de cães a pessoas, não são eficientes. Ele acrescenta que também é possível, com poucos cruzamentos de animais menos agressivos, ter como resultado gerações mais dóceis, podendo isso ser feito para qualquer raça.
Legislação: o homem no centro da questão
No Brasil, cães são considerados, juridicamente, bens móveis duráveis, semoventes – portanto não possuem personalidade jurídica capaz de responder nas esferas cíveis e criminais, e só o dono ou detentor do animal que respondem. Quem age com imprudência, negligência, imperícia ou até mesmo dolo, não é o cão, mas sim seu proprietário. A advogada Mônica Grimaldi afirma que uma boa solução seria cadastro e habilitação obrigatória aos donos e detentores de cães de guarda. Isso, aliás, já existe em alguns países. O dono é obrigado a portar a habilitação do animal, carteira com todos os dados e foto do cão", afirma.
Na visão de Alexandre Rossi, a responsabilidade legal para o controle da agressividade em cães também deve recair sobre os proprietários dos animais e não sobre os próprios cães. Ele sugere que uma solução mais eficiente seria um controle de posse de cães com mais de doze quilos. Rossi compara animais desse porte com armas e defende que, assim como para estas, deveria ser obrigatório registro e treinamento, para tornar-se proprietário desse tipo de cão.
Lantzman e Hannelore consideram importante também que as pessoas sejam conscientizadas sobre a gravidade de uma lesão provocada pelo ataque de um cachorro, em especial aqueles de grande porte. Na opinião deles, a lei deve buscar regulamentar essa questão, responsabilizando e, acima de tudo, conscientizando as pessoas que querem ser proprietárias de cães. “Deve existir uma forma de avaliação dos cães, os proprietários precisam saber disso e se responsabilizar, agir para evitar acidentes, ter controle sobre o animal, socializá-lo adequadamente”, argumenta Lantzman.
Lantzman considera legítima a preocupação das pessoas com relação a determinadas raças de cães. “A questão é que quando um poodle ataca uma pessoa é completamente diferente de quando um rottweiler ou um pastor alemão ataca”, argumenta. Para ele, deve haver uma legislação rígida, que possibilite a aplicação de multas sobre os proprietários que não foram responsáveis o suficiente com seus cães. Em segundo lugar, Lantzman defende a importância da capacitação de profissionais que possam avaliar os cães em sua agressividade e, no caso de um reconhecido agressor, possam decidir se aquele animal pode conviver com outras pessoas e animais, se requer cuidados e medicamentos que controlem a agressividade ou ainda se deve ser isolado. Lantzman afirma ser contra o extermínio do animal considerado perigoso. “Os animais têm direito de permanecerem vivos, mas sem que isso represente perigo para as pessoas. E isso é responsabilidade dos donos.”
O adestramento adequado também é uma questão levantada pelos especialistas como um elemento importante para evitar ataques. Hannelore destaca os cães da polícia militar, por exemplo, que intimidam uma pessoa, às vezes atacam. Porém, ao primeiro comando interrompem a ação. “O cão é adestrado para render uma pessoa e não matá-la”, argumenta.