quarta-feira, 21 de julho de 2010

Faça como amigo Rogerio torne-se seguidor do blog e envie a foto de seu rottweiler


Ai está o Hulk  com um ano e oito meses e seu amigo labrador, que o amigo Rogério Fernandes de Almeida não informou o nome . Como de conforme as fotos não serão usadas em lugar algum sem ser no blog . Então oque vc está esperando torne-se seguidor do blog e mande a foto do se rottweiler e conte a sua historia É so enviar as fotos para o e mail gaburri2099@hotmail.com

domingo, 18 de julho de 2010

Como escolher o pet ideal para seu filho

Como escolher o pet ideal para seu filho
Espaço, gastos, cuidados: antes de comprar um bichinho, pense no espaço que ele vai ter na vida da família


Clarissa Passos, iG São Paulo


Crianças e animais: responsabilidade tem que ser compartilhada


Toda mãe já ouviu - ou está para ouvir - a famosa frase "posso ficar com ele?", provavelmente seguida de "prometo que vou cuidar!". Ter contatos com animais de estimação pode fazer muito bem para o desenvolvimento infantil, mas na hora de escolher um pet para seu filho é preciso tomar alguns cuidados.
A primeira coisa que você deve considerar é que, por mais promessas que seu filho faça, uma criança não pode ser responsável sozinha pelo animal. "A criança ainda nem se alimenta sozinha, como pode cuidar de outro ser vivo?", levanta a psicanalista, especializada em atendimento infantil, Silvana Rabello. "Essa é uma decisão em família e de responsabilidade dos adultos".


Para o professor Enrico Lippi Ortolani, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, existe um animal para cada perfil de família. O importante é resistir ao impulso de compra e lembrar que, com o bicho, vem uma série de responsabilidades - coisa que muitas vezes escapa da mente diante dos apelos dos vendedores de pet shop que oferecem a você e ao seu filho uma irresistível bolinha de pelos. "Você não compra só um animal, compra um pacote que inclui tempo, manutenção e custos", explica.


Como escolher bem


Conversar com outras pessoas que já têm o bichinho desejado e com especialistas da área - veterinários ou zoólogos - é um bom começo. Pesquise o espaço que aquele animal precisa e, se for o caso, resista ao sonho de levar um cão da raça São Bernardo para o apartamento da sua família.


A natureza comportamental do bicho também deve ser avaliada - embora muito da personalidade do animal dependa da maneira que ele for criado. "Não é só a raça que determina o comportamento, mas também a individualidade de cada um", explica Daniel Svevo, veterinário, adestrador e consultor comportamental da Cão Cidadão. Um cachorrinho da raça basset hound pode ser pequeno, mas é de caça; logo, precisa de espaço para se exercitar. Ou de passeios periódicos pela rua.


Se seu espaço é pequeno, prefira um animal de porte menor e natureza tranquila. Os chamados cães de companhia - como o poodle, o lhasa apso e o shih-tzu - se adaptam bem a apartamentos e são listados como os mais adequados para conviver com crianças.


Gatos são mais independentes que cachorros e podem viver muito bem longe da rua, o que os torna uma boa opção também para apartamentos ou casas sem quintal (veja quais as raças mais indicadas). Por outro lado, se a família espera um bicho mais paciente e participativo, melhor apostar em cães.


Peixes e passarinhos são alternativas para crianças pequenas, de uns 3 anos de idade, com poucas habilidades de cuidados. Já o hamster tem hábitos noturnos: quando a criança está acordada, ele precisa descansar e não vai querer saber de brincadeira. E vale lembrar: preste atenção para comprar sempre animais legalizados.


É importante adequar o interesse no animal com a personalidade da criança. "Cães de guarda, como o pitbull e o rotweiller, são animais que exigem condicionamento e não podem ser deixados com crianças", recomenda Ortolani. "Por mais condicionado que seja, ele pode ter reações inesperadas", completa.


Grau de responsabilidade


As crianças podem, sob supervisão, ajudar a trocar a água, a alimentar os pets, passear com eles e brincar, criando um vínculo de responsabilidade com o animal. Mas elas precisam de um adulto que seja uma espécie de "co-dono", explica Mirela Tinucci Costa, professora-doutora do Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). "Uma criança de 3 anos, por exemplo, não vai ser responsável por absolutamente nada. O adulto deve se preocupar com a limpeza, comida e saúde do animal", diz.


Os pais precisam ter em mente que o bicho acaba sendo da família. Quem vai pagar a ração e levar ao veterinário são os adultos. No caso da família não ter disponibilidade, é melhor negar o desejo infantil do que escolher um bichinho sabendo que é impossível manter a posse responsável. Por outro lado, se todos estão interessados em conviver com o bichinho, os benefícios são enormes e a criança vive a experiência de cuidar de outro ser vivo e de formar vínculos. "A criança partilha da responsabilidade quando é envolvida pela família", garante Silvana.

sábado, 10 de julho de 2010

Texto autorizado a publicação por cristinapaulo@hotmail.com


O Proprietário de um Rottweiler deve ser uma pessoa preferencialmente experiente com cães, extremamente responsável, justa, firme, que goste de desafios e de exercício físico, e acima de tudo, que goste de ter sempre a companhia do seu cão. O conhecimento da raça e das suas necessidades específicas é fundamental para que não ocorram falsas expectativas e consequentes desilusões.
O Rottweiler é uma raça que requer atenção, afeto, exercício e treino, mas também firmeza e liderança por parte do dono, que não deve ser uma pessoa insegura ou receosa. É um cão basicamente calmo, confiante, corajoso e naturalmente protetor e bom guarda. Esta é uma raça de trabalho, que desde os seus primórdios sempre trabalhou em parceria com o homem…tudo isto faz do Rottweiler um cão muito especial e um excelente companheiro.
Se pensa ter um Rottweiler isolado para guarda com pouco contacto com os donos, ou perdido numa quinta imensa…desengane-se. Esta não é a sua raça.
Os Rottweilers gostam do contacto físico com os donos, e são capazes de os seguir para todo o lado, adoram grandes abraços e dar verdadeiros banhos de baba …se não gosta de um contacto físico tão próximo …esqueça o Rottweiler.
Ao contrário do que muitos pensam, por verem exemplares desta raça manifestamente obesos e lentos, o Rottweiler é um cão extremamente ágil e versátil. São capazes de passar horas a correr atrás de uma bola que lhe pedem incessantemente para a lançar. Desde que habituados, adoram água e nadar, gostam de fazer jogging com o dono ou trotar ao lado da bicicleta. Se não gosta de fazer exercício, nem de dar longas caminhadas…o Rottweiler não será o melhor cão para si, mesmo que tenha muito espaço para  andar …o Rottweiler não gosta de fazer exercício só, ele quer fazer exercício em conjunto com o dono.

O Rottweiler é de uma versatilidade incrível: cão de guarda e defesa, cão de terapia, busca e salvamento, caça, obediência, pistagem, agility, flyball, etc. etc.…e a par de tudo isto, um bom companheiro.


Mas para ter um Rottweiler completo, não basta escolher bem o cachorro, há que ter consciência de que terá de dedicar muito tempo ao seu cão, para o educar, treinar e perceber. A educação deve ser firme e sempre justa, e é sempre aconselhável investir numa boa escola de treino. E vale a pena. Não há nada que se compare ao elo que se cria entre o cão e o dono. Eles são capazes de ler as nossas emoções, e de nos devotar uma lealdade sem limites. São capazes de se tornarem autênticos palhaços com um sentido de humor muito apurado, e se o virem a rir das suas brincadeiras irão repetir o comportamento só pelo prazer de ver o dono rir. Se sentir que o dono está triste, é certo que o seu Rottweiler se deitará aos seus pés, e tentará colocar a cabeça no seu colo, olhando-o nos olhos como quem diz, vai correr tudo bem.


Um proprietário de um Rottweiler também tem que ser fisicamente forte. Um Rottweiler adulto pode chegar aos 50/60 kg e pode simplesmente levá-lo a onde ele quer ir…quando deveria acontecer o contrário. Daí a importância de ter treino de obediência básica. O Rottweiler é um cão robusto, poderoso, e leal com instinto de protecção forte. Por causa do seu tamanho, força, e carácter, ter um Rottweiler é uma responsabilidade e um compromisso.

O futuro desta raça encontra-se nas mãos dos atuais e futuros proprietários.


A sociabilização e educação devem começar mal o cachorro chega a casa, e o treino de obediência deve ser iniciado por volta dos 4 meses. O Rottweiler é um cão que necessita não só de exercício físico como também de estímulo mental constante, fechá-lo todo o dia no canil ou deixá-lo no quintal levará a que ele gaste as suas energias de alguma forma que você não achará muita piada…


Por todas estas razões é extremamente importante que antes de adquirir um Rottweiler pesquise ao máximo sobre a raça e deve certificar-se que esta é a raça mais adequada ao seu estilo de vida.


Os cães não acreditam na igualdade social. Vivem numa hierarquia social conduzida por um cão alfa. O cão alfa é geralmente benevolente, justo e até afetuoso para com os restantes membros da sua matilha, mas é também firme e rápido quando se trata de resolver algum conflito ou um comportamento errado e não deixa espaço para dúvidas quanto à sua liderança. Daí a importância de educar e treinar o cachorro desde cedo, ensinando-lhe as regras da sua nova matilha e qual a sua posição. O Rottweiler é uma raça que é dominante. O grau de dominância varia de individuo para individuo, e a própria dominância varia nas suas manifestações podendo ou não ser de natureza agressiva. Por isso, se não estabelecer as suas regras, ele fará-o por si, o que pode ter consequências desagradáveis para si e especialmente para o cão que acaba por sofrer um castigo do qual não tem culpa, já que não foi ensinado quando o deveria ter sido.


Se acha que vai ter problemas em afirmar-se de uma forma calma, justa e confiante como líder natural, então deve escolher uma raça mais submissa.


Se após uma análise rigorosa continuar a acreditar que o Rottweiler é o cão ideal…Parabéns. Afinal de contas, esta é mesmo a melhor raça do mundo.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Materia exibida no site www.animallivre.com.br

Mestres caninos

Se um cachorro fosse o seu professor, te ensinaria que...


 Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.


· Nunca perca uma oportunidade de ir passear.


· Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.


· Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.


· Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.


· Corra, pule e brinque todos os dias.


· Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.


  Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.


· Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e


deite debaixo da sombra de uma árvore.


 Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.


 Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta


culpado... volte e faça as pazes novamente.


 Aproveite o prazer de uma longa caminhada.


 Se alimente com gosto e entusiasmo.


· Coma só o suficiente.


· Seja leal.


· Nunca pretenda ser o que você não é.


· E o MAIS importante de tudo; Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar. A amizade verdadeira não aceita imitações!!!


E NÓS PRECISAMOS APRENDER ISTO TUDO COM UM ANIMAL, QUE DIZEM SER IRRACIONAL!!!! (?????)

domingo, 4 de julho de 2010

Mais uma foto da nossa Strong Race Troia com uma criança fazendo carinho


Mais uma prova para todos que nós proprietários (tutores) da raça Rottweiler estamos sofrendo por causa de pessoas que possuem a raça, porém não direcionam os cuidados necessários como o uso da focinheira ao passear; manter o ambiente adequado, evitando o contato dos animais com estranhos na ausência dos donos, e principalmente dando carinho e atenção aos seus cães.

sábado, 3 de julho de 2010

Calendário

Blog contra o desperdicio de agua

Mais definições sobre raça ROTTWEILER

O Rottweiler figura entre as raças mais antigas. Sua origem remonta à época dos romanos, onde foi criado como um cão de guarda e boiadeiro.
Esses cães imigraram com as legiões romanas através dos Alpes, guardando homens e tocando o rebanho. Nos arredores de Rottwell, eles se encontraram com os cães da região. Houve, então, uma miscigenação. A tarefa principal do Rottweiler voltava a ser a condução e a guarda de grandes rebanhos, de grandes animais e a defesa do seu dono e seu patrimônio. Ele recebeu esse nome por causa da antiga cidade de Rottweil: Rottweiler Metz-gerhund (Cão de açougueiro de Rottweil).
Os açougueiros criaram esta raça por pura exibição, sem qualquer utilidade para ele. Assim, no decorrer do tempo, este cão de passeio passou a ser mais utilizado como cão de tração. No início do século, quando se pesquisaram diversas raças para a função policial, o Rottweiler também foi avaliado. Em pouco tempo demonstrou ser extraordinariamente adequado às tarefas do serviço policial. Por esta razão, no ano de 1910, foi oficialmente reconhecido como um cão policial. A criação do Rottweiller pretende um cão forte, preto com marcações em marrom avermelhado, claramente definidas, que, apesar do aspecto geral massudo, não deve prescindir de nobreza, sendo altamente indicado como cão de companhia, proteção e utilidade.

Temperamento
é, basicamente, amigável e pacífico, muito apegado, adora crianças, fácil de se conduzir e ávido por trabalho. Sua estampa revela primitivismo, é autoconfiante, com coragem e nervos firmes. Sempre atento a tudo que o cerca, reage com grande presteza.


Características


É um cão robusto, porte de médio para grande, sem ser leve, grosseiro, pernalta ou esguio. Sua estrutura, em proporções corretas, forma uma figura compacta, forte e bem proporcionada, revelando potência, agilidade e resistência. O comprimento do tronco, medido da ponta do esterno à protuberância do ísquio, é maior que a altura na cernelha, no máximo, 15%. O crânio possui comprimento médio, largo entre as orelhas. Visto de perfil, a linha da testa é moderadamente arqueada. Occipital é bem desenvolvido, sem ser muito protuberante. Trufa bem desenvolvida, mais para larga que para redonda, com narinas relativamente grandes e sempre de cor preta. O focinho não deve parecer alongado nem curto em proporção ao crânio com cana nasal reta, larga na raiz, diminuindo moderadamente em direção à trufa. Lábios pretos, ajustados, comissura labial fechada, gengivas escuras, preferencialmente. Os maxilares e dentes são fortes e largos. Possui dentição completa (42 dentes), os incisivos apresentam mordedura em tesoura. Olhos de tamanho médio, amendoados, de cor marrom profundo e pálpebras bem ajustadas. As orelhas são de tamanho médio, pendentes, triangulares, bem separadas, de inserção alta. O crânio aparenta ser mais largo quando as orelhas estão voltadas para frente e caídas bem rentes às faces. O pescoço é forte, moderadamente longo, bem musculoso, com uma linha superior ligeiramente arqueada; seco, sem barbelas ou peles soltas.


No tronco, o dorso é reto, firme e forte. Lombo curto, forte e profundo. A garupa é larga, de comprimento médio; ligeiramente arredondada e de angulação média. Peito largo e profundo (aproximadamente a metade da altura na cernelha), com antepeito bem desenvolvido e costelas bem arqueadas. A cauda, em condições naturais, é horizontal como prolongamento da linha superior; em repouso pode ser pendente. Vistos de frente, os membros anteriores são retos e moderadamente afastados. Vistos de perfil, antebraços retos e verticais. As escápulas formam um ângulo próximo a 45o com a horizontal. Ombros bem colocados, braços bem ajustados ao corpo e antebraços fortemente desenvolvidos e musculosos. Metacarpos fortes, ligeiramente flexíveis e oblíquos. As patas são redondas, bem fechadas e arqueadas. Almofadas plantares duras, unhas curtas, pretas e fortes. Vistos por trás, os membros posteriores são retos e moderadamente afastados.


Em stay natural, a coxa forma um ângulo obtuso com a garupa e com a perna, assim como a perna com o jarrete. As coxas são relativamente longas, largas e fortemente musculosas. As pernas são longas, fortes, amplamente musculosas comandando com vigor os poderosos e bem angulados jarretes, jamais em ângulo muito aberto. Patas posteriores são um pouco mais alongadas que as anteriores, mas igualmente bem fechadas e arqueadas, com dedos fortes.


O Rottweiler é um trotador. O dorso permanece firme e relativamente imóvel. A evolução dos movimentos é harmônica, segura, forte e fluente, com um bom alcance de passada.


A pelagem é formada por pêlo e subpêlo. Pêlo rijo, comprimento médio, tosco, denso e assentado. Nos posteriores o pêlo é um pouco mais longo. O subpêlo não deve ultrapassar o comprimento da pelagem externa. O couro da cabeça é bem ajustado, podendo, quando em atenção, apresentar leves rugas. Possui cor preta, com marcações bem delimitadas numa rica coloração de castanho nas faces, focinho, garganta, peito e pernas, bem como acima dos olhos e sob a raiz da cauda.


O tamanho na cernelha varia entre 61 cm a 68 cm, sendo a altura ideal 65 cm a 66cm, para os machos, com peso médio de 50 quilos. Para as fêmeas, a altura varia de 56 cm a 63 cm, sendo a ideal de 60 cm a 61 cm, com 42 quilos.




Rottweiler - O cão de guarda ideal


Já faz algum tempo que o Rottweiler é considerado um dos cães mais eficientes na função de guarda.


Preto, musculoso, compacto e com uma expressão assustadora quando está bravo, é considerado um dos cães com a aparência mais intimidatória, fator importante para uma guarda eficiente.


Ele ainda conta com um ótimo fator a seu favor - a desconfiança. O Rottweiler não gosta de estranhos e não adianta tentar, pois não faz amizade de jeito nenhum com desconhecidos. Não adianta querer ganhar sua confiança para depois roubar ou assaltar os donos e a propriedade. Ele já nasce com um instinto muito aguçado e, portanto, não permite a aproximação de estranhos e muito menos contatos próximos com ele.


A forma de ataque da raça pega muita gente de surpresa. O Rottweiler fica normalmente imóvel e silencioso quando alguém vai, por exemplo, invadir seu território. A partir do momento que a pessoa entra em seus domínios, ataca de maneira firme e rápida, sem vacilar. Em seguida morde a vítima com extrema força, imobilizando-a, pois não a larga, fazendo um bom estrago no local atingido. Acontece que sua potência de mordedura é enorme devido a conformação curta do focinho e os músculos muito bem desenvolvidos da mandíbula (possibilitam maior pressão) e a disposição dentária em forma de tesoura - os dentes da frente do maxilar superior ficam um pouco à frente dos inferiores (facilita a retenção da presa).


Se, por exemplo um assaltante estiver em cima do muro da casa, o Rottweiler não ficará latindo e pulando para tentar pegá-lo como fazem algumas outras raças de guarda. Ele permanecerá quieto, observando, e só avançará se houver a invasão local.


Embora pesado, ele tem também bastante agilidade lateral (consegue pular de lado, mudando rapidamente de lugar), devido ao excelente desenvolvimento de seus membros posteriores, uma herança do passado de cão boiadeiro quando tinha de se livrar de coices do rebanho. Essa agilidade lateral é muito útil, pois ajuda nas brigas, fazendo que o cão se livre mais facilmente de qualquer tipo de ataque - mordidas, pauladas, tentativas de imobilização, etc.


É consenso entre os criadores que o instinto de proteção da raça com relação ao dono é tão grande, que se ele for ameaçado, a reação do cão será bem mais rápida e eficiente e o ataque mais forte do que nos casos em que não há ameaça ao dono. O Rottweiler tem um espírito de liderança muito aguçado, por isso, é preciso que seu dono saiba lidar com ele. Precisa ser enérgico nas ordens, impor sua vontade, fazendo com que o cão o obedeça não pela força, mas sim pela postura firme, para que ele entenda a seguinte mensagem: aqui quem manda sou eu". Só assim, o animal aprenderá a respeitar o dono especialmente no caso dos machos, que possuem essa liderança mais pronunciada.


Saúde
O Rottweiler apresenta basicamente duas doenças de maior incidência: problemas relacionados ao complexo gastroentérico e à displasia coxofemural.


A raça é muito suscetível às infecções virais que afetam o sistema gastrintestinal (principalmente ao Parvovírus). Por isso um esquema vacinal deve ser rigorosamente seguido, bem como um eficiente programa de vermifugação.


A displasia coxo-femural é outra condição clínica que afeta muitos exemplares da raça e que consiste em uma alteração física na articulação entre o fêmur e a bacia do cão, causando, além de problemas de locomoção, dor e incômodo aos animais. A displasia coxo-femural apresenta uma variação que vai de um grau brando até um grau mais severo, no qual o animal pode ficar completamente incapacitado. Esta doença merece atenção especial por ser de caráter hereditário. Animais que apresentem displasia coxo-femural devem ser retirados da reprodução para que os filhotes não venham a sofrer do mesmo mal.


Fontes:


APRO - Associação Paulista do Rottweiler - http://www.apro.com.br


Petvale - http://www.petvale.com.br




Rottweiler da Guarda Municipal controla ataque de cão

Cachorro da corporação assustou animal que atacava mulher de 55 anos. Moradora de Serra Negra ficou ferida nos braços, nas pernas e no pé.
O cão da raça rottweiler da Guarda Municipal de Serra Negra, município a 139 km da capital paulista, ajudou a controlar um outro cachorro que atacava uma mulher no Centro da cidade na tarde desta quarta-feira (16). De acordo com a corporação, a vítima, de 55 anos, andava pela calçada quando foi atacada por um cachorro da raça boxer que escapou de uma casa próxima.
Uma viatura da Guarda Municipal estava no bairro e foi acionada pelos vizinhos. "Quando chegamos no local, a mulher estava em estado de choque porque já havia perdido muito sangue", explica o guarda Fábio Ramalho. Ele e o cão agiram juntos para controlar o outro cachorro. De acordo com o guarda, os vizinhos jogavam pedras e paus no animal, mas não conseguiam afastar o cão. O rottweiler da Guarda assustou o boxer, que largou a vítima e saiu do local.
A mulher sofreu ferimentos nos braços, nas pernas e no pé esquerdo. Ela acabou encaminhada para o Hospital Santa Rosa de Lima e passa bem. O boxer foi levado para o Corpo de Bombeiros. Em depoimento, vizinhos contaram que não é a primeira vez que o boxer ataca pessoas do bairro.


Treinamento


Há dois meses, Áthila, cão da raça rottweiler, está sendo treinado para trabalhar com o guardas municipais de Serra Negra. "Foi uma coincidência. Tinha acabado de fazer um treinamento com o rottweiler, que está sendo adestrado. Hoje foi o primeiro trabalho dele", conta Ramalho. O guarda está há 11 anos na corporação e é responsável pelo treinamento do primeiro animal do canil da corporação. Ele explica que há quatro meses a Guarda decidiu trabalhar com o cão, porque antes dependia da ajuda do canil de Amparo.


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Postado por GCM Carlinhos Silva às 17:50