quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Esclarecimento aos visitantes e aos seguidores do blog

Pessoal como já comentei em uma postagem antiga que tomamos a decisão de divulgarmos nosso blog em qualquer espaço sério que tivesse espaço para nós mostrarmos o nosso trabalho, e continuaremos  a divulgar . Os senhores(as) que visitam o blog ou seguidores podem reparar que já existem varias propagandas de divulgadores de blogs. E continuaremos  até que conseguirmos atingir o máximo de espaço para mostrar nosso trabalho. É importante dizer que não estamos querendo aparecer !!! Não!! A ideia é a divulgação do nosso trabalho. Certo que todos estão de acordo agradeço à atenção. João Batista Adim. do rottweilerumcaopanheiro.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Maus tratos e abandono de animais estão na mira do CCZ

Maus tratos e abandono de animais estão na mira do CCZ

MICHELLE ROSSI 27/02/2012 00h02
Moradora do Bairro Caiçara, N.J.F., 74 anos, foi notificada por criar galos, galinhas e um peru, que estariam causando incômodos à vizinhança e insalubridade, por conta do mau cheiro e da possibilidade de transmissão de doenças. “Deixou de adotar medidas necessárias para a manutenção do quintal limpo, sem efetuar a limpeza do imóvel, bem como remover materiais inservíveis e em decomposição, evitando o acúmulo de fezes espalhadas pelo chão exalando mau cheiro e insalubridade pelo meio ambiente”, descreve a notificação da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau).
Procurada pelo Correio do Estado, N.J., que é aposentada e vive só, informou que cuida do seu terreno e cria apenas 8 galinhas, como comprovado pela reportagem. “Se quiserem me levar presa, me levem. Eu não tenho como mudar isso aqui. Crio galinha para comer, fui criada na roça”, disse a senhora.
Outro caso publicado em Diário Oficial foi o de uma senhora de 70 anos, moradora do Bairro Guanandi. E.S.G. foi notificada por ter mantido em sua residência um cão com diagnóstico sororreagente para leishmaniose e não ter realizado nenhum dos procedimentos requeridos pelo Centro de Controle de Zoonoses. Segundo a publicação oficial, as alternativas para os proprietários de cães identificados com leishmaniose pelo CCZ são: entregar o animal para eutanásia; recoletar o sangue por outro laboratório na tentativa de descartar falso positivo no exame feito pelo CCZ; ou ainda apresentar declaração de tratamento do animal.
A idosa não tomou nenhuma das providências e, segundo a notificação, abandonou o animal em via pública. Procurada pela reportagem a senhora informou que os vizinhos fizeram uma abertura na grade de sua casa e assim, deixaram o animal fugir. “Nunca mais vi meu cachorro. O pessoal fez isso de propósito”, disse, emendando. “Eu nem sabia dessa notificação. Nem sei o que vou fazer”, disse a mulher, que mora sozinha.
No terceiro caso, dois animais da raça rottweiler eram mantidos em uma residência no Jardim Sayonara sem receber as condições ideais para o bem-estar “com a ausência de alimento e abrigo adequado, devidamente comprovado por equipe do Centro de Controle de Zoonoses”. O quintal também era mantido em precárias condições de higiene, com acúmulo de fezes espalhadas pelo chão, exalando mau-cheiro e insalubridade pelo ambiente. “Desta forma, contraria a legislação sanitária vigente supracitada, tipificando como infração sanitária”, informa o texto da notificação.
A reportagem não conseguiu contato com o proprietário dos animais pois foi até o endereço mencionado em Diário Oficial e encontrou outros moradores no local. A casa foi vendida recentemente.

Joao Batista comenta:  Pessoal temos que pelo menos fazer a nossa parte . è muito fácil ter um animal e deixá-lo  " a ver navios"". Se não temos condições que isso em nosso país é normal é melhor não ter animais e incomodando vizinho pelos cheiros, e maus tratos aos animais . Pense isso éum ser que permanecerá por muito tempo ao seu lado. Reparem que eu poderia ter trazido para o blog só a parte dos rottweileres mas fiz questão de trazer a notícia completa para lembrarmos que não são apenas cães que passam por problemas ,mas se formos olhar em volta,, o animal que começa com a letra A e conseguir chegar ao Z , veremos que encontraremos problemas de extinção, maustratos, animais sendo  mortos sem nenhum controle;  Mas podemos mudar esse mundo e deixarmos talvez um mundo melhor para nossos futuros netos e assim por diante . Joao batista

Fonte de pesquisa: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/maus-tratos-e-abandono-de-animais-estao-na-mira-do-ccz_142365/

Aí está o Primeiro amigo que atendeu nosso convite , mandou a foto de seu rottweiler para todos




E ai pessoal esse é o Max do amigo Gabriel Lima da cidade de Currais Novos, Estado do Rio Grande do Norte. Ele mandou as fotos de seu rottweiler e contou que está muito satisfeito com o cão e que ele é muito dócil, hoje o Max está com um ano. . Obrigado Gabriel por confiar em nós mandando as fotos do Max . Esperamos que mais amigos   enviem novas fotos.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Mande fotos de seu Rottweiler para postarmos em nosso blog

Pessoal o blog rottweilerumcaopanheiro está convidando a todos para enviarem fotos de seus rottweileres e contar um pouco da história de seu rott e a convivência com ele Podem mandar quantas fotos quiserem. As fotos serão postadas apenas no blog e por garantia e seriedade do blog não utilizaremos as fotos em nenhum outro espaço. Serão apenas postadas no blog rottweilerumcãopanheiro. As pessoas que forem enviar as fotos pedimos que tornem-se seguidores do blog . E mais uma vez as fotos serão apenas expostas aqui no blog . Não trata-se de concurso e nem de premiação apenas divulgar as fotos dos cães e de sua história com eles. Para envio das fotos favor enviar para gaburri2099@hotmail.com. .Então o que voce está esperando . Seja o primeiro a enviar . Aguardamos a colaboração de todos . Obrigado Joao Batista administrador do blog.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS PROCLAMADA PELA UNESCO EM SESSÃO REALIZADA EM BRUXELAS, EM 27 DE JANEIRO DE 1978

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS
PROCLAMADA PELA UNESCO EM SESSÃO REALIZADA EM BRUXELAS, EM 27 DE JANEIRO DE
1978

Considerando que cada animal tem direitos;
Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos levaram e
continuam levando o homem a cometer crimes contra a natureza e contra os
animais;
Considerando que o reconhecimento por parte da espécie humana do direito à
existência das outras espécies animais, constitui o fundamento da coexistência
das espécies no mundo;
Considerando que genocídios são perpetrados pelo homem e que outros ainda
podem ocorrer;
Considerando que o respeito pelos animais por parte do homem está ligado ao
respeito dos homens entre si;
Considerando que a educação deve ensinar à infância a observar, compreender e
respeitar os animais, PROCLAMA-SE:
Art. 1º -
Todos os animais nascem iguais diante da vida e tem o direito a existência.
Art. 2º -
a) Cada animal tem o direito ao respeito.
b) O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de
exterminar os outros animais ou explorá-los, violando este direito. Ele tem o
dever de colocar a sua consciência a serviço dos outros animais.
c) Cada animal tem o direito à consideração, à cura e à proteção do homem.
Art. 3º -
a) Nenhum animal deverá ser submetido a maltrato e a atos cruéis.
b) Se a morte de um animal é necessária, deve ser instantânea, sem dor nem
angústia.
Art. 4º -
a) Cada animal que pertence à uma espécie selvagem, tem o direito de viver
livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de
reproduzir-se.
b) A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a este
direito.
Art. 5º -
a) Cada animal pertence à uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do
homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida
e de liberdade, que são próprias da sua espécie.
b) Toda modificação deste ritmo e destas condições impostas pelo homem para
fins mercantis é contrária a este direito.
Art. 6º -
a) Cada animal que o homem escolher para companheiro tem o direito a uma
duração de vida, conforme sua natural longevidade.
b) O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.
Art. 7º -
Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação do tempo e
intensidade do trabalho, a uma alimentação adequada e repouso.
Art. 8º -
a) A experimentação animal, que implica em um sofrimento físico e psíquico, é
incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica,
científica, comercial ou qualquer outra.
b) As técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.
Art. 9º -
No caso do animal ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido,
alojado, transportado e morto sem que para ele resulte ansiedade ou dor.
Art. 10 -
a) Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem.
b) A exibição dos animais e os espetáculos, que utilizam animais são
incompatíveis com a dignidade do animal.
Art. 11 -
O ato que leva à morte de um animal sem necessidade, é um biocídio, ou seja,
um delito contra a vida.
Art. 12 -
a) Cada ato que leva à morte de um grande número de animais selvagens, é um
genocídio, ou seja, um delito contra a espécie.
b) O aniquilamento e a destruição do ambiente natural levam ao genocídio.
Art. 13 -
a) O animal morto dever ser tratado com respeito.
b) As cenas de violência de que os animais são vítimas, devem ser proibidas no
cinema e na televisão, a menos que tenham como fim mostrar um atentado aos
direitos do animal.
Art. 14 -
a) As associações de proteção e de salvaguarda dos animais devem ser
representadas a nível de governo.
b) Os direitos do animal devem ser definidos por leis, com os direitos do
homem

Fonte de pesquisa :
 http://www.forumnacional.com.br/declaracao_universal_dos_direitos_dos_animais.pdf

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

CÃES POTENCIALMENTE PERIGOSOS: SÃO OU NÃO POPULARES???

Cães potencialmente perigosos: são ou não populares?
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Deixaram de ser encarados como cães iguais aos outros a partir de 2003, quando passaram a ser legalmente classificados como potencialmente perigosos. Como terá a lei influenciada a popularidade destas raças? O rótulo de feroz fez aumentar ou diminuir a procura por estas raças? A resposta varia com os casos, mas parece haver dois dados que mais saltam à vista: o número de registros de Rottweilers diminuiu drasticamente e os do American Sttafordshire Terrier têm vindo a aumentar.

No decreto-lei de 2003 foram definidas sete raças consideradas como potencialmente perigosas: Cão de fila brasileiro, Dogue argentino, Pit Bull terrier, Rottweiler, Staffordshire terrier americano, Staffordshire Bull terrier e Tosa Inu.

Desde então passou a ser mais caro manter qualquer um destes cães, devido ao seguro de responsabilidade civil que tem de ser obrigatoriamente feito com um capital mínimo de 50 mil euros. As raças passaram também a ter uma conotação (mais) negativa para a sociedade: o açaime que era tipicamente utilizado em animais agressivos passou a ser obrigatório para os cães destas raças na via pública; e a comunicação social mais sensacionalista deixou cair a designação “potencialmente” e passou a tratar estas raças simplesmente como “perigosas”.
A realidade das raças consideradas como potencialmente perigosas divergia drasticamente na altura da publicação da lei. O Tosa Inu e os Staffordshire Bull Terrier eram raças muito pouco procuradas. Com uma média aproximada de 4 registros por ano, poucos são ainda os exemplares revistados em Portugal. A contrastar com a baixa popularidade destas raças encontrava-se o Rottweiler.

De todas as raças consideradas potencialmente perigosas, o Rottweiler era de longe a mais popular em Portugal. Quando a lei que definiu as raças potencialmente perigosas foi publicada, em 2003, figurava no segundo lugar dos registros do Clube Português de Canicultura (CPC) atrás do Labrador Retriever. Mas, desde 2003 até 2009, o número de registros de Rottweilers caiu 78%.

De segunda raça de eleição passou para sétima, e o número de exemplares registrados por ano passou de 2780 em 2003 para 530 em 2009. A popularidade da raça começou a cair a partir de 2002 e não há sinais de que a situação se possa vir a alterar.

Também com o número de registros por ano a diminuir encontra-se o Dogue Argentino. De 215 registros em 2003, passou para 96 em 2009, embora 2008 tenha sido um ano de contra-ciclo.

Já o Fila Brasileiro teve uma descida drástica de 2002 para 2008. Curiosamente, só no último ano recuperou quase metade dos registros perdidos.

Distinta destes dois casos é a realidade do Pit Bull Terrier. A popularidade destes cães não pode ser medida, uma vez que esta raça não é aceite como tal pela instituição que regula a canicultura em Portugal, o Clube Português de Canicultura, e por isso não há registros desta raça no nosso país. O não reconhecimento da raça não se limita a Portugal e o Pit Bull não pode ser registrado como tal nos principais clubes de canicultura mundiais, com a exceção do UKC, norte-americano.

Embora o decreto-lei venha referir que, está incluída “os cruzamentos de primeira geração destas [raças potencialmente perigosas], os cruzamentos destas entre si ou cruzamentos destas com outras raças, obtendo assim uma tipologia semelhante a algumas das raças acima referidas”, a verdade é que acaba por classificar como potencialmente perigosa uma raça que não reconhece. Torna-se assim complexa a distinção entre cães sem raça definida (rafeiros) e os cães Pit Bull Terrier.

De todas as raças, a que talvez mais se assemelhe ao American Pit Bull Terrier é provavelmente o American Staffordshire Terrier, também ele incluído na lista dos potencialmente perigosos. Muitos cães nos Estados Unidos da América estão registrados como American Pit Bull Terrier no UKC, e como American Staffordshire Terrier no AKC (o principal clube de canicultura norte-americano).

A popularidade do American Staffordshire Terrier tem crescido nos últimos anos e o número de registros anuais quase duplicou desde 2002. Na última década, o ano com um maior número de registros é justamente o de 2009.

Os Pits são os cães tidos como mais agressivos pela opinião pública e não deixa de ser curioso o fato de a raça American Sttafodshire Terrier ter sido a que mais cresceu desde 2003. Contudo os 128 registros de 2009 colocam a raça no 36º lugar, posição muito distante da raça mais popular no nosso país, o Ladrador Retriever com 2789 exemplares registrados no ano passado.

Rottweiler
2009
2008
2007
2004
2003
2002
Número de Novos Registros
530
673
875
2033
2375
2780

Fila Brasileiro
2009
2008
2007
2004
2003
2002
Número de Novos Registros
44
19
43
46
89
95

Dogue Argentino
2009
2008
2007
2004
2003
2002
Número de Novos Registros
96
148
135
177
215
169

American Staffordshire Terrier
2009
2008
2007
2004
2003
2002
Número de Novos Registros
128
70
99
97
78
68

Staffordshire Bull Terrier
2009
2008
2007
2004
2003
2002
Número de Novos Registros
10
3
5
-
2
6

Tosa Inu
2009
2008
2007
2004
2003
2002
Número de Novos Registros
11
1
12
-
-
-

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04.05
lude disse:
Este é um tema que para a maioria das pessoas é algo controverso, para mim, embora não tenha grande conhecimento sobre estes animais, nunca tive cães das agora denominadas "raças perigosas", entendo que os animais são como as nossas crianças, o reflexo da sua família, o ambiente em que vivem, os ensinamentos é que faz deles cães pacíficos ou não. Algumas raças são adquiridas por donos com intuito de intimidar, ou de guarda, ora eu não entendo que os cães são para guardar o que quer que seja (eu compraria um alarme), mas para serem respeitados e, sobretudo amados e tratados como membros da família, que são. Se assim se procedesse, não creio que os pobres animais se tornassem agressivos, claro que sabemos que há exceções, mas a regra hoje é que são todos "maus cães" e a forma como as notícias são dadas, senão não eram notícias, empolga mais ainda este problema. Pobres animais, não vão descansar enquanto não acabarem com as raças... Perigosas!Olha se pega e passa para os humanos, o mundo acaba!!!!!!
04.05
maxlucas disse:
Concordo plenamente com a Lv2007, eu tenho uma rottweiller e ela é tal e qual o meu pastor alemão, vivem, brincam juntos. Não há distinção da minha parte entre ambos, cada um tem a sua personalidade, como nós humanos a temos. Digo que dos meus canitos só faltam-lhe falar, são a minha maior alegria, não os troco por nada deste mundo. Somente venho dizer que quando ando com a minha Rott nos passeios, as pessoas mudam para a outro local da estrada só por vê-la. Já tive um caso de que estava numa esplanada com ela e, entretanto chegou um casal, sentaram ao lado dela. Passado uns 5minutos repararam que ela estava ao lado deles (ela estava sossegada ao meu lado e não incomodou ninguém), o casal mudaram para uma mesa o quanto possível mais longe dela. Digo que há pessoas que não têm conhecimento das situações e de que a imprensa faz um alarmismo maior daquilo que é. O animal é o espelho do dono.
03.05
Lv2007 disse:
a minha opinião sobre este assunto é esta: para mim os cães só são maus quando existem donos maus uma vez que somos nós donos que os educamos, acredito que existam cães difíceis de educar, mas daí a serem agressivos para com outras pessoas só se os donos os incentivarem para isso. Eu nunca pensei em ter um Pit Bull, primeiro pk sabia que envolvia muita coisa como, seguro, registros etc. etc... Segundo não tinha tido oportunidade de adquirir um, no entanto a 2 anos ofereceram um Pit Bull e desde logo que amei aquele cão, é o animal mais doce do mundo não só comigo mas com as outras pessoas, sei que é um cão desconfiado, mas tal como nos cada cão é um cão e cada um tem um feitio diferente.... Qualquer cão pode ser considerado perigoso, o que muda é o tamanho e a força da mordedura. Acho que as pessoas não deviam ter medo, mas mais respeito por qualquer cão.
 MATERIA DO SITE WWW.VIVAPETS .COMENTARIOS  E DEPOIMENTOS DE PESSOAS 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

CÃES FOBIAS COMUNS

Existem fobias reativamente comuns nos cães. É importante por isso conhecê-las para que no período de socialização do cachorro este seja exposto às mesmas de uma forma positiva.

Sentir medo é uma resposta natural nos cães. O cão está geneticamente programado para responder a algumas situações sentindo medo, como por exemplo quando encontra um predador. Os cães respondem de forma diferente quando têm medo: alguns fogem, outros atacam e há ainda os que “congelam”. Contudo, ter fobia de algo vai para além do sentir medo. A fobia caracteriza-se por ser um medo persistente e excessivo em relação a uma situação, pessoa, animal ou objeto.

Qualquer dono reconhece quando o cão tem fobia a determinada situação. Os sinais variam desde comportamento destrutivo, tentativa de fuga sem ter em conta a integridade física, procura de um local para se esconder, ladrar excessivamente, diarreia e até vómitos.


Para evitar o desenvolvimento de fobias, o cão deve ser encorajado a ultrapassar os medos, recompensando com festas ou guloseimas cada vez agir de forma superá-los. Ou seja, se um cão tem medo de um determinado objeto, por exemplo, um aspirador, o cão deve ser encorajado pelo dono a avançar na direção do mesmo. Cada passo que o cão der em frente ou cada inclinação do focinho no sentido de avançar deve ser recompensada pelo dono. O cão nunca deve ser recompensado nem castigado quando mostra medo. Para dar alguma segurança ao cão, o dono pode colocar-se numa posição em que mostra estar calmo e presente, mas não deve afagá-lo.

Os cachorros passam por vários períodos de medo enquanto crescem, por isso é normal que reajam com medo perante variadas situações. Cabe ao dono encorajar o cão e não deixar que o medo possa evoluir para algo mais sério.

Se a fobia for provocada por um trauma, o dono tem menos controle sobre a situação e nesse caso pode ser necessário recorrer à ajuda de um profissional para dessensibilizar o cachorro.

Fobia de barulhos


O medo a sons intensos é uma das fobias mais comuns nos cães. Embora haja respostas quase inatas, como fugir da trovoada, há outros sons que por semelhança ou trauma causam um medo excessivo nos cães:

  • fogo-de-artifício;
  • comboios;
  • motocicletas
  • veículos pesados
  • aspiradores;
  • espirros;
  • barulhos de aparelhos elétricos.

Fobia de pessoas


Os cães que não foram corretamente socializados podem desenvolver medo de estranhos. Há cães que não têm medo de desconhecidos, mas sim de determinados acessórios que os humanos usam: guarda-chuvas, barba, chapéu, capuz, óculos, entre outros.

Cães que não foram apresentados a crianças enquanto jovens podem também ter medo quando confrontados com uma pela primeira vez. Para os cães, as crianças não são adultos em ponto pequeno, mas sim quase uma espécie à parte que eles não conseguem perceber completamente.

 A fobia de pessoas pode ser particularizada no veterinário. Este medo resulta da associação das situações de dor e desconforto não às causas - vacinas, ferimentos, etc. - mas à pessoa que as administra ou as trata. Os veterinários estão cientes deste risco e costumam acrescentar uma guloseima às consultas. Mas quando há situações mais complicadas que o veterinário deve tratar, muitas vezes é difícil gerir a situação e o cão pode associar o veterinário à dor que sente.

Fobia a locais


Os cães podem também associar o local onde estão a uma experiência traumática não relacionada com o sítio específico. Na linha da fobia anterior, os cães podem desenvolver um medo excessivo à clínica ou hospital veterinário.

Fobia a Animais


Os cães não socializados com outros animais entre as 12 e as 14 semanas, podem não gostar de outros cães ou animais de outra espécie, como por exemplo gatos, coelhos, etc.

A socialização dos cães não implica que estes passem a gostar de outros cães ou gatos. Pode apenas passar por os tolerar ou ignorar.

Fonte de pesquisa :http://arcadenoe.sapo.pt/article.php?id=625