sábado, 18 de julho de 2009

DICAS PARA VOCE ESCOLHER SEU FILHOTE

Como escolher o filhote

Quando realmente decidimos comprar um filhote de cão de guarda como o Rottweiler, é necessário que tenhamos alguns cuidados antes de efectuar a compra, principalmente, porque o mesmo passará a conviver entre nós, adultos e crianças, tornando-se assim o mais novo membro da família.

Primeiramente devemos procurar saber sobre a sua origem, ou seja, o canil onde foi gerado. Procure ver o estado de saúde e físico dos pais do filhote, observe as instalações, os depósitos de comida e de água. Se o chão está limpo, sem fezes nem urina. As fezes contribuem para o aparecimento de moscas e a urina (por ser ácida) poderá trazer problemas de pele para os animais, além de propiciar o aparecimento de doenças que poderão ser fatais para a ninhada.

NÃO retire o filhote antes de completar 45 a 60 DIAS. Esse período é necessário para que seja completado o ciclo de amamentação, o qual é de extrema importância para a saúde e desenvolvimento do cão.

Veja também:

O pêlo deve ser brilhante;
Os olhos devem ser brilhantes e sem nenhum tipo de secreção;
O nariz húmido e sem secreção.
Faça alguns pequenos testes para verificar o perfil de seu provável cão de guarda:

1. Observe se o cão se alimenta adequadamente, demonstrando voracidade ao comer.

2. Quando estiver distraído bata com as palmas das mãos (ou estale os dedos), emitindo algum som e observe se o cão demonstra está assustado. O ideal é que ele apenas perceba o som, levantando a base das orelhas e continue agindo normalmente olhando para a fonte de ruído.

Se a ninhada por algum motivo não retirou o pedigree (árvore genealógica) por algum motivo, peça o pedigree dos pais, se os pais também não tiverem pedigree, veja você mesmo se os filhotes estão dentro dos padrões estabelecidos na página "Padrão", eu gostaria de lembrar que cães sem pedigree não significa que não são puros, mas nada comprova que são Rottweiler's. Porém os cães com pedigree são mais valorizados no mercado e por criadores, se você pretende colocar o seu cão em uma exposição, exija um cão com o pedigree.



"Nem sempre o maior filhote é o melhor".

O Rottweiler quando filhote é um cão robusto, de porte médio para grande, sem ser leve ou grosseiro, pernalta ou esgalgado. Nas proporções corretas, sua estrutura combina agilidade e resistência. O comprimento do corpo, medido da ponta do esterno à protuberância do ísquio, não deve exceder em 15% à altura na cernelha.

Você acabou de ler algumas dicas para escolher um óptimo cão, mas se você não tiver certos cuidados com o mesmo, não adianta, ele vai se tornar um cão frágil, medroso, etc. Se você deseja realmente ter um cão super saudável, visite a página de dicas, clicando no botão "DICAS" do menu Rottweiler's. Lá você encontrará dicas de: vacinação, alimentação, cio da cadela, escovação, banho, vermifugação e outros.



Cuidados com filhotes

PRIMEIROS DIAS


Quanto mais colostro melhor
As defesas do filhote dependem somente dos anticorpos herdados da mãe, que duram por 6 a 16 semanas. Cerca de 90% deles vêm pelo colostro, o "leite" mais claro dos cinco primeiros dias, sendo as primeiras 24hs as mais importantes. A proteção é maior no filhote que mama mais (ninhadas com 5 ou menos filhotes são favorecidas) e cuja mãe foi vacinada antes de cruzar (ela adquire mais anticorpos).



ANTES DA VACINAÇÃO
Resguardar o filhote
Evite os riscos de contágio até 15 dias após o filhote tomar a última vacina. Nada de passeios nem banhos, a não ser se recomendados pelo veterinário. As pessoas que forem a locais que têm outros cães devem desinfetar os sapatos, as mãos e o chão com uma parte de "água sanitária" para uma de água. E se você tocou num cão estranho, troque de roupa antes de segurar o filhote.

ALIMENTAÇÃO
Dar bem equilibrada e fresca
Boa nutrição fortalece o organismo. Rações equilibradas de boa qualidade são adequadas. Se a comida for caseira, peça orientação ao veterinário. Comida deteriorada pode infeccionar o sistema digestivo e ativar as defesas, deixando-as menos disponíveis para repelir outras doenças. É melhor dar comida nas horas mais frescas e retirá-la meia hora depois.

PARASITAS
Eliminar logo que aparecem
Acabe com eles assim que os descobrir. Pulgas, carrapatos, e bernes provocam irritação na pele (alergia), inflamando-a e requisitando o sistema imunológico. Vermes no intestino "roubam" parte da alimentação ingerida pelo cão, tornando-o mal nutrido e com menor capacidade de produzir anticorpos.

FRIO
Proporcionar temperatura adequada
Sentir frio agride o organismo e causa estresse, debilitando as defesas por diminuir a resistência. É preciso abrigar bem os cães que ficam fora de casa. Considere que está frio para cães de pêlo médio e longo se a temperatura for inferior a 15oC e para os de pelo curto e pelados, se for abaixo de 20oC .

CALOR
Atenção aos efeitos dele
O excesso de calor causa stress, reduzindo as defesas. Sirva água fresca à vontade nos dias mais quentes e evite excesso de exposição ao sol e exercícios prolongados. Com o calor, a comida caseira pode deteriorar mais depressa (ver alimentação); pulgas e outros parasitas se multiplicam (ver parasitas).

CORRENTES DE AR
Bloquear este transporte de vírus e bactérias
Microrganismos causadores de doenças respiratórias, como resfriado e pneumonia, vêm pelo ar. Evite esta sobrecarga às defesas do cão.

CHOQUE TÉRMICO
Evitar "contrastes" de temperatura
Corpo quente que pega ar frio ou vice-versa sofre estresse, perdendo resistência e abre, assim, porta para doenças.

UMIDADE
Secar o habitat dos vírus e bactérias
A umidade ambiental favorece o proliferação de vírus e bactérias, podendo causar doenças do sistema respiratório. O ambiente deve ser ensolarado. Além disso, no corpo, a umidade na pele abaixa a temperatura do cão e o deixa mais sujeito a infecções em geral (ver frio), entre elas as dermatites, que ativam a resposta imunológica deixando-a menos disponível para combater outras doenças.

HIGIENE
Limpar é afastar ameaças
Em ambiente limpo, fica bem mais fácil o controlo de insectos, parasitas e até mesmo vírus e bactérias, todos potencialmente ameaçadores ao sistema imunológico.




DOENÇAS
Cortar o mal no princípio
Quando aparecem os primeiros sinais de doença, o sistema imunológico já está mais vulnerável. Trate logo o cão.

STRESS
Evitar desgastes desnecessários
O estresse agride o organismo enfraquecendo-o, o que é péssimo para o sistema imunológico.

RESGUARDO
Dizer não a contatos na rua
Não deixe seu cão sair sozinho, pois poderá ter contato com cães e animais portadores de enfermidades..

OBESIDADE
Manter a linha
Problemas da obesidade estressam o cão e consequentemente, a imunidade dele diminui.

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