quinta-feira, 16 de maio de 2013

Nosso amigo e seguidor que morria de medo de rottweiler manda fotos

 Diz o amigo Marco " Olha o efeito Rottweileres  ai, meu irmão morria de medo da raça, hoje e mais um apaixonado pelos Rottes"

 Abaixo Marcos com THOR E HANNYA, hoje com 14 mês, e ainda crescendo.
E ainda vai crescer mais . Obrigado amigo Marcos por ter enviado as fotos . Como sempre garanto que  serão usadas apenas aqui no blog. Abração João Batista.

Olha ele ai gente Rossi virou mascote do condominio

Boas notícias sobre o cãozinho pudle agredido em Porto Alegre ( Rossi)

Pessoal segundo pesquisas o cachorrinho foi adotado pelo subsíndico do prédio e passa muito bem. Já sabemos o nome da agressora e já foi ouvida na delegacia de Porto  Alegre .segundo o que lemos ,já não foi a primeira vez que ela fazia isso com o cãozinho, porém os vizinhos não conseguiam filmar para denunciá -la. Só que sempre existe uma primeira vez . O filhote tem apenas quarenta dias e já está basicamente recuperado e recebeu um novo nome "Rossi". Parabéns ao novo tutor do Rossi.
Mais informações passaremos pra vocês . João Batista .

terça-feira, 14 de maio de 2013

Quem disse que não exitem anjos

BOA NOTÍCIA!!!!


Quem disse que anjos não existem, enganou-se.    

Parabéns Bruno pela atitude e sensibilidade.


Fonte: FB/Thata Protetora De Animais.




Video:


 http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=MqRMLNr3UgU




Comentem essa matéria .Nos ajudem

Amigos resolvi postar o vídeo para todo mundo saber que ainda existem "------" que não posso chamar de humano , mas qualquer vocabulário de baixo nível serve pra essa "------" que além de maltratar um filhote ,ou que fosse já um cão adulto ainda existem . Associações de proteção aos animais do mundo , precisamos     fazer alguma coisa contra "--------" . CHEGA de ver isso . Vamos reclamar com nossos governantes municipais, estaduais e federais para que tomem atitude  mais fortes. \\\\além de tudo ensina uma criança a bater em qualquer tipo de animal. O que será dessa criança quando crescer??? Será que ela vai apenas judiar com animais ou ???? Nem é bom continuar esse assunto. Peço por favor comentem ,reclamem . O blog sempre esteve aberto a todos. Gostaria que vocês comentassem tal episódio  .


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Raça canina não determina agressividade Por Marta Kanashiro

É consensual entre os pesquisadores que os estudos sobre comportamento de animais intensificaram-se e difundiram-se nos últimos anos. Dentre esses estudos, destacam-se as pesquisas sobre a agressividade em cães, que surgem no mesmo período em que aumentam os relatos na mídia sobre ataques de cachorros às pessoas. A agressividade canina está relacionada, segundo pesquisadores, com diferentes fatores, que vão daqueles ligados ao meio ambiente até os relacionados às características biológicas dos animais.
Nikolaas Tinbergen, Karl von Frisch e Konrad Lorenz são referências nos estudos sobre comportamento animal e dividiram, em 1973, o Nobel em Medicina por pesquisas na área de etologia. Dentre eles, Lorenz dedicou-se mais às questões relacionadas à agressão, influenciando inclusive os estudos de psicobiologia e as buscas de explicações para a agressividade humana. Lorenz ressaltava, em 1963, em seu livro Sobre a agressão, que a agressividade nos animais tem um papel positivo para a sobrevivência da espécie, na manutenção do território, por exemplo.
De acordo com a médica veterinária Hannelore Fuchs, há aproximadamente dez anos ocorreu uma complexificação e maior esmiuçamento do comportamento agressivo em cães, a partir de várias subclassificações. Ela explica isso devido ao fato de muito da literatura tender a categorizar a agressão de acordo com a motivação percebida para o ataque, o que abre a possibilidade para várias classificações extensas e confusas. Uma forma mais simples de listar os tipos de agressão do ponto de vista biológico, é por meio das categorias apresentadas em um livro da Associação de Conselheiros de Comportamento Animal (APBC Book of Companion Animal Behaviour): a agressão relacionada à posse de recursos (necessários para sobrevivência), agressão por medo, e resultando de um causa física. Ao mesmo tempo, Hannelore afirma que essa classificação não colabora muito para compreender casos específicos, quando um cão ataca uma pessoa.
O médico veterinário Mauro Lantzman acrescenta à explicação sobre os ataques um elemento relacional ou situacional, no qual a agressão deve ser compreendida sempre no contexto específico de seu acontecimento. Segundo ele, a agressividade está presente em vários comportamentos e, por isso, não deve ser entendida como um comportamento em si, mas como parte ou componente de vários comportamentos. “Existe a agressividade para proteger o território, ou os filhotes, no momento da caça, da dor, do medo. Nesse sentido, dizer que um cachorro é agressivo em termos gerais, não quer dizer absolutamente nada. É necessário entender quando ou em quais situações o cachorro é agressivo. Por isso, é necessário avaliar individualmente o caso, para poder abordar essa agressividade”, diz Lantzman. O médico acrescenta que os cuidados com o cão também podem torná-lo agressivo como, por exemplo, quando é estimulado a ser agressivo com outros cães, sofre privações, maus tratos ou quando não é adequadamente socializado e convive pouco com pessoas.
De acordo com os dois especialistas, existem raças consideradas mais agressivas que outras, tais como pitbull, dog argentino ou rottweiler. No entanto, não se pode atribuir a agressividade apenas à raça. Hannelore fala que há uma predisposição genética artificialmente obtida através de cruzamentos, ou seja, cães de mesma raça ou de raças diferentes, com uma tendência mais agressiva, reproduzem-se gerando cães também agressivos. “Eles são, portanto, geneticamente propensos para a agressão. São animais selecionados para reagir de maneiras específicas em determinadas situações”, diz ela. Lantzman adiciona a essa explicação a idéia que existem raças, por exemplo, selecionadas para serem cães de guarda, mas que têm uma agressividade mais estável, por serem mais antigas, como o rottweiler, e outras menos estáveis e mais recentes, como o pitbull.
Mônica Grimaldi, advogada especialista em causas envolvendo animais, e criadora de cães, conta que a raça rotweiller existe há mais de dois mil anos e foi utilizada como animal de tração, sendo mais recentemente direcionada para ser um animal de guarda. Hannelore afirma que a seleção de animais é feita pelo homem há muito tempo, não apenas com relação à agressividade, para se obter cães de guarda para proteção, mas também para outras características, como a docilidade, a passividade, ou a sociabilidade.
Esse panorama não significa, portanto, que dentre as raças consideradas mais agressivas não existam indivíduos dóceis. “Tem sido comum encontrar cães de raças como labrador, poodle, e cocker spaniel mais agressivos, por um erro no cruzamento entre animais com essa característica predominante”, diz Lantzman, destacando que diferente do que ocorre em países europeus não existe nenhum tipo de controle sobre o cruzamento ou o desenvolvimento de raças mais agressivas. Para Grimaldi, há uma questão mercadológica envolvida nisso também, pois existe mais procura por cães agressivos na atualidade, por uma questão de segurança, e criadores pouco responsáveis cruzam os animais com esse intuito, inclusive para rinha de cães, prática ilegal no país.
Com relação à procura por animais mais agressivos, além de estar atribuída à insegurança nas cidades, o zootecnista Alexandre Rossi e Hannelore apontam uma outra possibilidade. Ele destaca que muitas vezes a procura por animais extremamente agressivos revela a necessidade do dono do animal de realizar ou extravazar a própria potência ou desejo socialmente reprimido de agressividade ou violência. Para Hannelore, essa idéia não funciona em todos os casos, mas ela concorda que muitas vezes o animal torna-se símbolo de uma potência da qual o homem quer se apropriar.
Existem ainda casos de animais com distúrbios de agressividade, nos quais o limiar para inibir o comportamento agressivo é muito baixo. Quando esses animais se reproduzem entre si geram cães também com distúrbio de agressividade, o que pode significar conseqüências graves para o ser humano.
Rossi defende que, apesar de existirem raças de cães mais agressivas, não é possível condená-las por serem mais agressivas que outras. A definição da agressividade em um cão deve ser avaliada a partir dos casos individualizados. Todos os quatro especialistas concordam com essa postura. Segundo Rossi, cruzamentos de indivíduos agressivos podem resultar em gerações agressivas, em quaisquer raças, inclusive naquelas consideradas mansas ou dóceis. Nesse sentido, na opinião do zootecnista, as propostas legais que visam esterilizar determinadas raças, com o intuito de evitar os ataques de cães a pessoas, não são eficientes. Ele acrescenta que também é possível, com poucos cruzamentos de animais menos agressivos, ter como resultado gerações mais dóceis, podendo isso ser feito para qualquer raça.
Legislação: o homem no centro da questão
No Brasil, cães são considerados, juridicamente, bens móveis duráveis, semoventes – portanto não possuem personalidade jurídica capaz de responder nas esferas cíveis e criminais, e só o dono ou detentor do animal que respondem. Quem age com imprudência, negligência, imperícia ou até mesmo dolo, não é o cão, mas sim seu proprietário. A advogada Mônica Grimaldi afirma que uma boa solução seria cadastro e habilitação obrigatória aos donos e detentores de cães de guarda. Isso, aliás, já existe em alguns países. O dono é obrigado a portar a habilitação do animal, carteira com todos os dados e foto do cão", afirma.
Na visão de Alexandre Rossi, a responsabilidade legal para o controle da agressividade em cães também deve recair sobre os proprietários dos animais e não sobre os próprios cães. Ele sugere que uma solução mais eficiente seria um controle de posse de cães com mais de doze quilos. Rossi compara animais desse porte com armas e defende que, assim como para estas, deveria ser obrigatório registro e treinamento, para tornar-se proprietário desse tipo de cão.
Lantzman e Hannelore consideram importante também que as pessoas sejam conscientizadas sobre a gravidade de uma lesão provocada pelo ataque de um cachorro, em especial aqueles de grande porte. Na opinião deles, a lei deve buscar regulamentar essa questão, responsabilizando e, acima de tudo, conscientizando as pessoas que querem ser proprietárias de cães. “Deve existir uma forma de avaliação dos cães, os proprietários precisam saber disso e se responsabilizar, agir para evitar acidentes, ter controle sobre o animal, socializá-lo adequadamente”, argumenta Lantzman.
Lantzman considera legítima a preocupação das pessoas com relação a determinadas raças de cães. “A questão é que quando um poodle ataca uma pessoa é completamente diferente de quando um rottweiler ou um pastor alemão ataca”, argumenta. Para ele, deve haver uma legislação rígida, que possibilite a aplicação de multas sobre os proprietários que não foram responsáveis o suficiente com seus cães. Em segundo lugar, Lantzman defende a importância da capacitação de profissionais que possam avaliar os cães em sua agressividade e, no caso de um reconhecido agressor, possam decidir se aquele animal pode conviver com outras pessoas e animais, se requer cuidados e medicamentos que controlem a agressividade ou ainda se deve ser isolado. Lantzman afirma ser contra o extermínio do animal considerado perigoso. “Os animais têm direito de permanecerem vivos, mas sem que isso represente perigo para as pessoas. E isso é responsabilidade dos donos.”
O adestramento adequado também é uma questão levantada pelos especialistas como um elemento importante para evitar ataques. Hannelore destaca os cães da polícia militar, por exemplo, que intimidam uma pessoa, às vezes atacam. Porém, ao primeiro comando interrompem a ação. “O cão é adestrado para render uma pessoa e não matá-la”, argumenta.



segunda-feira, 29 de abril de 2013

VISITANTES E SEGUIDORES

Estamos esperando você mandar as fotos de seu rottweiler para postarmos em nosso blog . Pode ser até Canil . Mande as fotos para meu e-mail gaburri2099@hotmail.com . As fotos são salvas em meu arquivo e postadas basicamente no mesmo dia que chegam. E não serão usadas em outro lugar sem ser no nosso blog . Então o que você está esperando ?? Mande as fotos e conte casos sobre seu amigo(a) para conhecermos mais nosso amigos. Se não for inconveniente para vocês pedimos apenas que tronem-se seguidores do blog . Eu agradeço à atenção. João Batista adm. do blog rottweilerumcaopanheiro




We are waiting for you to send photos from your rottweiler to postarmos on our blog. Can be up Kennel. Send the photos to my email gaburri2099@hotmail.com. Photos are saved in my file and basically posted the same day they arrive. And will not be used elsewhere without being in our blog. So what are you waiting for? Send the photos and tell your friend about cases (a) to know more our friends. If it is not inconvenient for you just ask yourself tronem blog followers. I appreciate the attention. João Batista adm. Blog rottweilerumcaopanheiro

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Mais assuntos importantes sobre o cio das cadelas






Pessoal tenho reparado que muitas pessoas pesquisam no blog sobre o cio das cadelas . Então eu achei esse vídeo no youtube e pode ajudar a vocês

sexta-feira, 19 de abril de 2013

COMUNIDADE EU TENHO PET

Pessoal muitos já participam , mas este convite é para aqueles que ainda não visitaram as comunidade que foram criadas no Google+ . E nós como defendemos os animais criamos uma que se chama EU TENHO UM PET. Mas essa, não falamos apenas de cães , mas de qualquer tipo de animal . Então se voce tem um pet participe da comunidade , mande fotos , conte coisa que anda acontecendo em seu Estado, sua cidade. Essa comunidade só funcionará com o apoio de todos. Então convido a todos mais uma vez para participar. Contamos com sua ajuda e presença. Joao Batista

terça-feira, 9 de abril de 2013

A teoria falhada das raças de cães perigosas

Pessoal esta matéria que recebi é de um Jornal Português Esquerda.net e um dos colunistas que se chama João Pedro  Santos , publicou uma matéria em relação aos cães que são consideradas agressivas e mostrando certas definições. Eu  vou postar o texto totalmente original .



 A questão mais problemática é de facto a evidência crescente de que o caminho trilhado pelo nosso Governo está errado ao considerar uma lista formal de raças perigosas, quando deveria considerar apenas a existência de cães perigosos, independentemente da raça.

Na passada sexta-feira, 05 de Abril, houve mais um debate sobre as (supostas) raças de cães perigosas, “Raças Perigosas ou Leis Perigosas?”,organizado pelo Espaço Noa - Notícias de Outros Animais (http://espaconoa.wordpress.com/), UCA – Universitários pela Causa Animal(http://ucanimal.wordpress.com/) e SPEdH - Sociedade Portuguesa para a Educação Humanitária (http://spedh.pt.vu/), com o feliz propósito de desmistificar esta falsa questão das raças de cães condenadas ao desprezo e ao castigo imposto por uma legislação pouco refletida e preconceituosa.
Sempre existiram cães que mordem e pessoas que são mordidas. Nos últimos anos, por razões sensacionalistas, ligadas principalmente ao mau uso de algumas raças de animais em lutas de animais, têm sido difundidas e destacadas mais notícias sobre estes ataques de cães, o que criou uma falsa realidade dos cães e das raças que mais mordem. Para quem não sabe, as três raças de cães que mais mordem são, por incrível que pareça, por ordem decrescente: 1º – Dachshund( também conhecido como salsicha) , 2º - Chihuahua e 3º - Jack russell terrier, sendo que nesta lista o Pit Bull Terrier, uma das raças mais citadas como atacante habitual, surge apenas no 6º lugar1. Como é lógico, esta classificação apenas considera a quantidade de mordidelas notificadas por raça, mas não a gravidade ou força de mandíbula do cão associada ao ataque.
Outro aspeto interessante de realçar nesta questão das supostas raças perigosas é a diversidade enorme de raças que constam nestas listas selecionadas em cada país, o que levanta a dúvida sobre afinal o que se pode considerar de “raça perigosa” ou “raça potencialmente perigosa”. Podemos referir que em Portugal, as raças selecionadas como perigosas são oficialmente sete: Fila Brasileiro, Dogue Argentino, Staffordhire Bull Terrier, Staffordhire Terrier Americano, Pit Bull Terrier, Rottweiler e Tosa Inu2.
Em Espanha, já encontramos quinze raças amaldiçoadas: Pit Bull Terrier, Staffordshire Bull Terrier/Staffordhire Terrier Americano(em Portugal consideram-se como duas raças, mas em Espanha considera-se apenas como uma raça), Rottweiler, Dogue Argentino, Fila Brasileiro, Tosa lnu, Akita Inu, American Pitbull Terrier, Bull Mastiff, Doberman, Dogue de Bordéus, Dogue do Tibete; Mastim Napolitano, Dogue Canário e Cão de Presa Maiorquino3.
Em França, são referenciadas três classes de raças perigosas gerais: Staffordhire Terrier Americano, Mastiff e Tosa4.
Em Itália, apesar de a legislação (felizmente) ter sido revista e de ter deixado de ser considerada a existência de raças perigosas, mas sim de cães perigosos, existiam classificadas dezassete raças perigosas, entre as quais duas raças portuguesas: o Rafeiro do Alentejo e o cão Serra da Estrela(!!)5.
Outro aspeto interessante de frisar é a inexistência de uma raça oficial de Pit Bull, dado é uma “raça” sem reconhecimento oficial, onde muitas raças e variantes de raças são consideradas, o que pode levantar sérias dúvidas sobre a classificação que se estabelece a cães que podem ser parecidos ou arraçados. A polémica abunda inclusive dentro da comunidade da canicultura, e como em muitas situações o Legislador português não considerou este aspeto ou teve em conta o possível apoio técnico das entidades interessadas(associações protetoras de animais, criadores, etc.) para clarificar esta questão na lista de cães perigosos que estabeleceu6.
Mas a questão mais problemática é de facto a evidência crescente de que o caminho trilhado pelo nosso Governo está errado ao considerar uma lista formal de raças perigosas, quando deveria considerar apenas a existência de cães perigosos, independentemente da raça. Aliás, vários estudos desenvolvidos em vários países (Escócia, Alemanha, Holanda, Itália, Reino Unido, Espanha e Austrália)7 vieram mesmo contradizer o benefício da criação de legislação de raças perigosas, não trazendo nenhuma vantagem em termos de diminuição dos ataques de cães, e onde as raças “banidas” contribuíram apenas com uma pequena parte dos ataques.
Outro aspeto que deveria ser considerado na legislação portuguesa era uma maior responsabilização dos donos em relação aos seus animais, por forma a garantir o treino de obediência, o controlo do animal em casa e fora de casa, a existência de um tratamento digno do animal, etc.
Uma das consequências diretas da nova legislação das raças “perigosas e potencialmente perigosas” em Portugal, tem sido o aumento de abandono de cães de raças listadas nesta lista negra, em particular cães com características pit bull, mas é claro que ninguém pensou nisso quando estabeleceu esta nova legislação.

2 http://www.rcp.pt/packages/theme_slate/themes/slate/PDF/PP-ConceitoObriga%C3%A7%C3%B5es.pdf (inclui obrigações legais dos donos possuidores de raças perigosas em Portugal)

quarta-feira, 6 de março de 2013

PRIMEIRO MEDICAMENTO PARA CANCRO CANINO APROVADO NOS EUA


Primeiro medicamento para cancro canino aprovado nos EUA


É o primeiro medicamento aprovado especificamente para o combate do cancro nos cães. A luz verde foi dada pelo instituto norte-americano Food and Drug Administration. Palladia, produzida pela Pfizer Animal Health, foi pensada para o tratamento de um tipo comum de cancro de pele nos cães. O medicamento deve estar disponível  no mercado norte-americano já no próximo ano. Até agora, os veterinários não tinham outra alternativa se não recorrer a medicamentos concebidos para humanos para combater o cancro nos cães. Este pode ser o primeiro passo na produção de um conjunto de drogas pensadas para funcionar especificamente nos animais


Fonte de pesquisa :http://arcadenoe.sapo.pt/article.php?id=470

Atenção pessoal está chegando a hora.


Mês de Março pra muitos que tem cadelas com o cio de seis em seis meses é a hora certa para se cruzar . A minha cadela já está no cio, porém não irá cruzar. Agora um pedido do amigo aqui, cruzem com responsabilidade. Não transformem suas cadelas em fábricas de cruzamento , sabemos que existem em várias partes do mundo, cães enjaulados apenas para criação. Quem faz isso é mais bicho que a cadela !!!!!!!

QUEM FAZ ISSO E DESUMANO.!!!!!!!!

Ah e atenção, se não quiser que sua cadela cruze e depois com certeza vai abandonar os filhotes , separe-a . Existem várias formas eficazes para evitar o cruzamento , pois então use o bom senso .

João Batista adm do blog .

segunda-feira, 4 de março de 2013

Video a todos que defendem os animais

Pessoal achei esse vídeo no youtube achei importante passar para todos que defendem os animais . 








Fonte de pesquisa :https://www.youtube.com/watch?v=GoNix6pYn4E

sábado, 2 de março de 2013

Pessoal matéria maravilhosa de um proprietário de rottweiler


Na coluna É o Bicho da semana passada, o médico veterinário Sérgio Franco apresentou a Jade na seção Meu Bicho é Show! Uma rottweiler de sete anos que, segundo ele, é cheia de afetividade: “Ganhei a Jade de um colega de trabalho. No início, os amigos falaram que a raça era agressiva e perigosa. Com o tempo, aprendi que características como guarda, caça e companhia são importantes, mas a criação é que vai formar a personalidade do animal. Criei a Jade da mesma forma que fiz com os outros cães que tive, como pastor alemão, setter irlandês, poodle e SRD (sem raça definida, o vira lata)”, conta Sérgio Franco. 

A fêmea também faz a segurança da família: “Tenho um grande quintal e não aconselho a ninguém entrar sem convite. O mais engraçado é quando vou prendê-la pela manhã, carente de cafuné, ela corre para o bebedouro e bebe toda a água para eu reabastecer e ainda coçar sua barriga. Quando meus sobrinhos e meu pai me visitam, ela abaixa a cabeça para que eles façam cafuné (tipo graúna). Aconselho a todos que queiram criar rottweiler para que o façam com amor e carinho, pois ela já tem instintos próprios na defesa da sua propriedade”. 

Foi o comportamento de Toro que conquistou Tiago Aragão a escolher um rottweiler: “Quando ele chegou aqui em casa, só ficava deitado no canto sem querer comer. Sempre foi muito genioso e sério demais. Tive que comer e dormir com ele durante três dias, para ele sentir que eu agora era a matilha dele. Aos poucos foi se apegando de uma forma que desconheço uma amizade e um amor tão intensos como os dele por mim. Escolhi a raça pela fidelidade, rusticidade, e por ser um cão de guarda bastante eficiente. Acima de tudo, é um amigo. Eu o entendo em tudo e ele também. A gente se conhece muito”, explica o estudante de medicina veterinária. Os rottweilers são cães maravilhosos e excelentes guardiões, além de territorialistas, afetuosos, protetores, resistentes, autoconfiantes e persistentes.

O treinador e consultor de comportamento animal da Cão Gentil, Vladinir Maciel, é um apaixonado pela raça. Foi o que o motivou a estudar o comportamento desse animal: “Como o rottweiler tende a certa dominância, não é indicado para qualquer tipo de proprietário. Quem não tem condições de se impor e colocar regras e limites no cão, não deve possuir um, podem haver situações em que eles vão tentar se colocar como líderes, se você não mostrar que é você quem manda, será dominado e isso pode trazer sérios problemas”, descreve.

Os cães dessa raça são muito inteligentes. O treinador adverte quem deseja adestrar esse animal. É necessário procurar um profissional qualificado para realizar o treinamento e socialização. Segundo ele, é uma raça de cães de trabalho: “Todo rottweiler nasce com um temperamento definido e suas atitudes são baseadas na genética e experiências vividas. O manejo dos criadores e proprietários de cães dessa raça forma o caráter dos cães, o que pode ser bom ou ruim, uma vez que se manejado de forma correta o cão se tornará seguro e controlado, mas quando criado de forma incorreta, as consequências podem ser desastrosas, como agressividade que origina ataques, insegurança, medo e covardia. Não compre rottweilers em feiras livres ou de pessoas que não conhecem a raça!”, adverte Vladinir Maciel.
Fonte de pesquisa:
:http://www.opovo.com.br/app/colunas/eobicho/2013/03/02/noticiaseobicho,3014762/rottweiler-para-criar-com-carinho.shtml